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      Início » Lição 6 – O Terceiro Sinal: O Paralítico de Betesda

      Lição 6 – O Terceiro Sinal: O Paralítico de Betesda

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 31/01/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Silas Queiroz, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO
      Após a cura do filho do oficial do rei, Jesus permaneceu por algum tempo na Galileia. Nem João e nem os sinóticos escreveram sobre esse período. Ao encerrar o relato do sinal descrito no fim do capítulo 4, o apóstolo diz que: “Jesus fez este segundo milagre quando ia da Judeia para a Galileia”, ou seja, depois disso, Ele esteve entre os galileus por um tempo, baseado em Cafarnaum, onde passou a residir logo após ouvir que João Batista fora preso (Mt 4.12,13; Mc 1.14; 2.1; Jo 2.12).

      Não foi nessa fase, contudo, que teve um extenso ministério na Galileia, porque logo retorna a Jerusalém. O fato de a festa mencionada por João na abertura do capítulo 5 provavelmente não ser a Páscoa, confirma que não houve o interregno de um ano entre a primeira e a segunda viagem. Quanto à fase do ministério na Galileia, que os sinóticos registram com riqueza de detalhes, João apresenta recortes desse período no capítulo 6 e no início do capítulo 7 do seu Evangelho, quando já noticia uma terceira viagem de Jesus a Jerusalém, dessa vez para a Festa dos Tabernáculos (7.2).

      DE VOLTA A JERUSALÉM
      Mantendo o caráter de ineditismo predominante no seu Evangelho — recordemos que em torno de 90% dos registros de João não estão presentes nos sinóticos — João traz a narrativa de mais um sinal realizado por Jesus no contexto de mais uma das suas viagens a Jerusalém. Tanto a primeira viagem, após as bodas de Caná (Jo 2.1-12), quanto essa segunda viagem, após um tempo de ministério na Galileia (4.54), são feitas por ocasião de uma festa judaica. No primeiro caso, sabe-se que se trata da Páscoa (2.13). Agora, contudo, João não explicita qual seria a celebração, apenas informando ser uma festa judaica, ou seja, das festas anuais para as quais o povo judeu subia a Jerusalém (5.1).

      Esse silêncio de João sobre a especificidade da festa abre oportunidade para muitas opiniões, o que se reflete na conclusão de qual fora o tempo decorrido entre a primeira e essa segunda viagem a Jerusalém. Mais do que isso, também implica na consideração do tempo total do ministério de Jesus.

      O TANQUE DE BETESDA
      O lugar da ocorrência do terceiro sinal miraculoso, selecionado por João para demonstrar a divindade de Jesus, é o tanque de Betesda. Matthew Henry considera que esse tanque fora adaptado em função da multidão que a ele acorria e que, por isso, teria passado a contar com “cinco alpendres, claustros, varandas ou calçadas cobertas, onde jaziam os doentes”. Conforme Wycliffe, tratar-se-ia de um tanque duplo.
      Atualmente, são apresentadas aos visitantes de Jerusalém as ruínas do tanque, fruto de escavações arqueológicas. Pelo contorno da estrutura remanescente, verifica-se que, de fato, se tratava de uma obra de grande porte; por isso o registro joanino é claro ao dizer que, nos alpendres, “jazia uma grande multidão de enfermos: cegos, coxos e paralíticos, esperando o movimento das águas” (5.3).

      A CARÊNCIA ESPIRITUAL DA MULTIDÃO
      O relato de João, associado a tantas outras passagens dos Evangelhos, mostra-nos uma multidão sofrendo de profunda carência espiritual. O afastamento dos judeus do verdadeiro culto a Deus vinha de longe, e nem mesmo os cativeiros que sofreram — do Reino do Norte (Israel) sob a As­síria, e do Reino do Sul (Judá) sob a Babilônia — serviram para promover uma conversão genuína da nação de Israel. Mais do que isso, o judaísmo passou a ser dividido em partidos e seitas, produzindo uma pobreza espiri­tual ainda maior entre o povo. Esse quadro representava um terreno fértil para toda e qualquer proclamação religiosa que oferece aos judeus alguma experiência sobrenatural.

      No caso de Betesda, o lugar era altamente frequentado por causa da crença no potencial milagroso das águas quando agitadas por um anjo, que descia “em certo tempo” (5.4). Essa narrativa de João é objeto de muita discussão entre os estudiosos do Novo Testamento, que debatem sobre o seu real significado, com alguns considerando que o anúncio milagroso das águas era fruto de uma mera crença popular. D. A. Carson, por exemplo, inclina-se para essa interpretação, por considerar que o texto original do Evangelho fora produzido com essa indicação.

      Embora não ignoremos e nem desprezemos essa discussão acadêmica, fato é que em nada interfere no assunto central do texto, que é a narrativa da cura do paralítico de Betesda. Se a grande concentração da multidão dava-se por uma mera crença popular ou não, fato é que ali estava o para­lítico à espera de um milagre e que ele foi inteiramente curado pelo Filho de Deus. Além disso, não nos esqueçamos de que, deixadas as discussões exegéticas à parte, a narrativa como posta nada traz de incoerência com a revelação geral das Escrituras, porque são diversas as ações de Deus por intermédio de anjos ao longo do Antigo Testamento (Gn 19.1-23; Nm 22.31-35; Js 5.13-15; 2 Sm 24.16; 1 Rs 19.5; 2 Cr 32.21).

      Não podemos limitar a obra de Deus a nossos próprios padrões. Deus jamais age em desacordo com a sua Palavra, mas as Escrituras não padro­nizam, encerram ou limitam a agência divina, que é livre em todo o tempo (Jo 5.20; 14.11-13). Ademais, não está dentro da compreensão humana as multiformes maneiras de Deus agir (Jó 37.15). A Isaías ordenou que tomasse uma pasta de figos para ser posta sobre a chaga que havia no corpo do rei Ezequias, e este sarou (2 Rs 20.7; Is 38.21); a Naamã a ordem foi para que mergulhasse sete vezes no rio Jordão, e também houve cura (2 Rs 5.10- 14). Como disse Salomão: “Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas” (Ec 11.5).

      Betesda quer dizer “casa de misericórdia”, e os milagres ali realizados podem ser perfeitamente compreendidos como uma manifestação da misericórdia de Deus com a multidão de enfermos daquele tempo. Agora, contudo, estava ali o Filho de Deus, que não tinha limitação de qualquer natureza para realizar milagres. Esse, aliás, é um dos aspectos do sinal realizado, mostrando a sua superioridade em relação a toda e qualquer tradição religiosa.

      Embora não saibamos ao certo quanto tempo levou a sua espera, certo é que Jesus sabia (5.6), porque ali estava alguém já conhecido dEle. Jesus realizou o seu ministério sendo completamente homem e completamente Deus. Na encarnação, Ele esvaziou-se da sua glória (Fp 2.7), e não dos seus atributos divinos, dentre os quais está a onisciência.14 É por isso que o seu conhecimento do estado daquele homem era pleno e a sua abordagem tinha um propósito específico. Como Deus, Jesus contemplou a realidade íntima do paralítico e, por meio dele, buscou, mais uma vez, manifestar o seu poder aos judeus. Foi justamente isso que, mais tarde, foi bem compreendido por João, o apóstolo, que registrou o fato não como mais um milagre apenas, mas também como um sinal da divindade de Jesus.

      Com Deus não há acasos. Ele conhece-nos por inteiro. Sabe tudo sobre nós. Conhece nossos pensamentos, sentimentos, dúvidas, frustrações. Apesar de nossos defeitos e debilidades, Ele interessa-se por nós e por nossas necessidades, que sempre quer suprir. Ele, contudo, quer ouvir de nós o que realmente queremos. No caso em estudo, isso ficou evidenciado pela pergunta feita ao paralítico: “Queres ficar são?” (5.6).
      A visão de Jesus é perfeita em todos os sentidos; por isso sabemos que a sua pergunta tinha uma finalidade própria. O entendimento de Myer Pearlman está voltado justamente para o caráter do ministério de Cristo, que sempre buscou despertar a responsabilidade do homem, tratando as suas motivações mais íntimas. Depreendemos do texto que aquele paralítico não tinha amigos, nem mesmo alguém da família que pudesse ajudá-lo a descer às águas. Não podemos agir com pressa e tratá-lo como uma “vítima do sistema”, como costumam fazer os que se enveredam pelo caminho do Evangelho Social, humanista e antropocên­trico. Conquanto devamos ser misericordiosos (Mt 5.7), não podemos confundir isso com uma visão teológica liberal, que retira do homem as suas próprias responsabilidades.

      A QUESTÃO DO SÁBADO
      Um assunto recorrente em todos os Evangelhos são as questões da Lei mosaica suscitadas pelos judeus, das quais se destaca a guarda do sábado. A incoerência daqueles religiosos era tão grande que, para eles, embora aquele homem estivesse enfermo há 38 anos, teria que permanecer no mesmo estado em função de a cura ter ocorrido em um sábado. É im­pressionante o mal que uma religiosidade fria e cega pode produzir. Os judeus interceptaram o ex-paralítico e disseram-lhe: “É sábado, não te é lícito levar a cama” (5.10). A ira dos judeus não era apenas pelo ato de levar a cama no dia de sábado, mas também pela cura:

      “E, por essa causa, os judeus perseguiram Jesus e procuravam matá-lo, porque fazia essas coisas no sábado” (5.16).
      Em nossos dias, também existem muitos que insistem em viver na prática de antigas tradições judaicas, como a guarda do dia de sábado, a despeito da clareza bíblica sobre a inexistência da aplicação desse e de tantos outros preceitos cerimoniais no Novo Testamento (Rm 14.1-6; Gl 4.9-11; 2 Co 3.5-11). Não devemos entrar em discussão sobre isso. Como nos ensina Paulo: “Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo” (Rm 14.5).

      Precisamos viver na liberdade para a qual nos libertou Cristo (Gl 5.1), sem deixar-nos aprisionar pelos rudimentos de tradições religiosas infrutíferas, sem fundamento nas Escrituras. Aos gálatas, Paulo trata disso em vários pontos, defendendo sempre a integralidade, suficiência e eficácia do Evan­gelho (Gl 1.6; 2.3-16; 3.15-28; 4.1-11). O que não podemos é confundir isso com qualquer espécie de libertinagem, porque ser livre por Jesus é precisamente deixar de viver sob o jugo do pecado. Desfrutar a graça de Deus em Cristo é viver na plenitude do Espírito, em comunhão e santidade (Hb 12.14; 1 Pe 1.15,16).

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: QUEIROZ, Silas. Jesus, o Filho de Deus: Os Sinais e Ensinos de Jesus Cristo no Evangelho de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

      Tag:ED, Jovens, Lições Bíblicas Jovens, novo curriculo

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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