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      Início » Lição 11 – Jesus Ressuscita Lázaro

      Lição 11 – Jesus Ressuscita Lázaro

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 11/03/2022

      O SÉTIMO SINAL: JESUS RESSUSCITA LÁZARO

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Silas Queiroz, comentarista do trimestre.

       

      INTRODUÇÃO

      Jesus exercendo pleno poder sobre a morte é o sétimo sinal miraculoso selecionado por João e descrito em seu Evangelho. A missão redentora de Jesus consistiu na revelação do eterno plano divino da salvação, “vindo a plenitude dos tempos” (Gl 4.4,5). Para tanto, foi preparado um cenário completo, com um contexto histórico, político, cultural e geográfico espe­cífico, assim como personagens reais que viveram experiências reais dentro do processo revelacional, que tinha como tema central a manifestação da deidade de Cristo, para compreensão do sacrifício redentivo. Lázaro foi um desses personagens. Sua enfermidade e morte não aconteceram por acaso. Tinham como propósito a manifestação da glória de Deus, “para que o Filho de Deus [fosse] glorificado por ela” (11.4).
      Deus não trabalha de maneira determinista, embora seja presciente; não impõe sua vontade à humanidade, embora seja soberano. Ele tem um plano perfeito para cada ser humano, mas nos atrai e espera uma resposta positiva, de entrega e aceitação de seus desígnios (Sl 37.3-5; Ap 3.20; Mt 7.7-11; 11.28; Lc 9.23). Quando assim fazemos, o Todo-Poderoso tem prazer em nos dirigir por caminhos seguros, mesmo que importem em adversidades, como enfermidade e morte, conforme aconteceu com Lázaro. De uma coisa podemos estar certos: Deus não nos fez por acaso ou sem propósito. Somos mais de 7,8 bilhões de pessoas e nenhum de nós está fora do plano divino. Deus tem um plano específico para mim e para você. Isso não é um mero argumento retórico; clichê ou chavão típico de textos de triunfalismo ou autoajuda. É verdade bíblica (Jr 29.11; Jo 3.16; Rm 12.1,2; 1 Tm 2.4; Tt 2.11; 2 Pe 3.9). A questão é que nós, muitas vezes, não compreendemos ou aceitamos esse plano, em decorrência de nosso flagrante estado de pecado e da dificuldade que temos de começar e permanecer em nossa jornada de fé.
      A pregação do evangelho é o anúncio do maior plano de Deus para toda a humanidade, tarefa da qual precisamos nos desincumbir enquanto é tem­po (Mt 9.35-38; Jo 4.34-36; Rm 10.13-17). Crer segundo o evangelho é o único meio para descobrir o plano de Deus para nossa vida e passar a viver de acordo com ele (Rm 1.16-18). Seus reflexos são poderosos em todas as áreas da nossa existência, quando realmente descobrimos que o fim de tudo é viver para a glória de Deus (1 Co 10.31). Isso não é filosófico e nem mesmo psicológico. É absolutamente espiritual.
      Nesse grande plano de revelação divina e de sua vontade a todos os homens, não temos as mesmas funções a desempenhar, mas todos temos algo específico a fazer (Rm 12.4-8; 1 Co 3.6). Neste capítulo estudaremos sobre Lázaro, que não apenas desfrutava da amizade de Jesus, mas foi es­colhido como instrumento de glorificação divina. Foi o que Jesus disse com toda clareza: “Esta enfermidade não é para morte, mas para glória de Deus, para que o Filho de Deus seja glorificado por ela” (11.4).
      A enfermidade trouxe infortúnio e dor para Lázaro, contudo possuía um propósito muito maior. Assim como Jesus encontrou Lázaro e suas irmãs, os quais se dedicaram ao ministério e contribuíram para a revelação do seu glorioso plano, possamos compreender a vontade de Deus para nossa vida, deixando que Ele seja glorificado em nós e por nós.

      A Aldeia de Betânia

      É extraordinário perceber como Deus se vale de coisas pequenas e simples para grandes propósitos. Jerusalém, com toda importância e agitação, não tinha um lugar propício para Jesus descansar de suas intensas atividades diárias. O próprio Getsêmani ou Jardim das Oliveiras ficava fora da cidade, no monte de mesmo nome — do outro lado do vale de Cedrom —, e era um lugar reservado para momentos de oração. Jesus precisava de um local próprio para repousar e até mesmo se refugiar, quando necessitava sair de cena, deixando Jerusalém. Esse lugar ficava logo ali, há cerca de 2,7 km ao leste de Jerusalém, a pequena aldeia de Betânia.
      Betânia recebe várias citações nos Evangelhos (Mt 21.17; 26.6; Mc 11.11; Lc 19.29; 24.50; Jo 11.1; 12.1).1 É bem provável que essas citações não correspondam a todas as vezes que Jesus ali esteve, mas os registros que temos são suficientes para que entendamos quão estratégico foi aquele lugar. O relato de Mateus 21.12-17 nos dá exatamente esse sentido, pondo Betânia como um lugar de refúgio ante o clima de hostilidade que Jesus costumava viver em Jerusalém. Depois da purificação do Templo, os principais dos sacerdotes e os escribas se indignaram com Jesus, e Ele “deixando-os, saiu da cidade para Betânia e ali passou a noite” (Mt 21.17). No dia seguinte, Jesus e seus discípulos voltaram para Jerusalém (Mt 21.18). Considerando as muitas vezes que esteve na Judeia e os períodos que nela permanecia em cada viagem, é bem provável que Betânia tenha recebido sua visita por diversas vezes, as quais serviram para estreitar a amizade com Lázaro, Marta e Maria: “Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro” (11.5).
      As narrativas contidas nos Evangelhos não apresentam detalhes da estreita amizade entre Jesus e Lázaro. Há, contudo, a conhecida narrativa de Lucas 10.38-42, que apresenta Maria aos pés de Jesus, enquanto Marta, distraída, envolve-se com os afazeres da casa. Aparentemente, Marta estaria correta, como anfitriã que era. Ocorre que aquEle hóspede não era comum, mas o Filho de Deus, cuja presença não poderia ser trocada por nada. Por isso Jesus disse a Marta que sua irmã Maria tinha escolhido, dentre muitas coisas, a que realmente era necessária, a boa parte, que não lhe seria tirada (Lc 10.41,42). O que o texto nos ensina é que qualquer atividade que nos prive da presença de Deus deve ser evitada, mesmo as que tenham natureza religiosa. Afinal, o ativismo religioso costuma enganar muita gente.
      Assim como Marta, vivemos em um mundo de grandes agitações e não é incomum que muitos de nós se envolvam desproporcionalmente com as coisas seculares, negligenciando a presença de Deus. Isso produz ansiedade e frustração, porque jamais alguém consegue se satisfazer plenamente com coisa alguma dessa vida. Salomão experimentou de tudo quanto quis e chegou a essa conclusão: “tudo é vaidade e aflição de espírito” (Ec 2.17). Jesus ensinou que não devemos andar ansiosos quanto à nossa vida, “pelo que [havemos] de comer ou pelo que [havemos] de beber, nem quanto ao [nosso] corpo, pelo que [havemos] de vestir” (Mt 6.25). A grande questão hoje, com o crescente secularismo e a psicologização do cristianismo, é que muitos não creem ser possível viver isento de ansiedades. Na verdade, há quem considere que ser ansioso é uma condição pessoal impossível de ser superada.
      Diante disso, socorre-se dos medicamentos, especialmente os ansiolí­ticos, criando um ciclo de dependência. Em que pese existirem casos que justificam o uso de terapias medicamentosas para esses e outros males da alma, mais presentes do que nunca na vida humana, é certo ser possível, sim, viver livre da ansiedade sem recorrer a qualquer tipo de fármaco. Quando Jesus diz “não andeis cuidadosos” ou “inquietos” é porque é possível, pela fé, viver livre de toda inquietude (Mt 6.30,31). Ele não diria isso se fosse algo impossível, inatingível. O segredo, contudo, é viver de acordo com a Palavra de Deus: “[…] buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas” (Mt 6.33).
      É claro que existem diversos fatores que se correlacionam nos processos de agitação e angústia da vida, e, para tanto, diversas atitudes racionais precisam ser adotadas. Paulo ensinou a principal delas, a oração, um ex­traordinário recurso para vencer a ansiedade: Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças” (Fp 4.6). Quando oramos, Deus nos concede sabedoria e graça, inclusive para as demais atitudes que precisamos adotar em nosso viver. Pedro utiliza o mesmo recurso, ao dizer: “[…] lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pe 5.7).

      O Milagre da Ressurreição

      Na seleção de sinais miraculosos escolhidos por João não poderia ficar de fora a demonstração de poder sobre a morte. No primeiro sinal, Jesus trans­formou água em vinho (2.1-11). No segundo, curou o filho de um oficial do rei (4.46-54). No terceiro, curou um paralítico em Betesda (5.2-18). No quarto, multiplicou pães e peixes (6.1-15). O quinto sinal foi a demonstração de seu poder sobre a natureza, ao andar sobre as águas agitadas do mar da Galileia (6.16-21). O sexto sinal foi a cura de um cego de nascença (9.1-41). Agora, a glória de Deus revelada pelo Unigênito do Pai será demonstrada por intermédio da ressurreição de um morto já em estado de putrefação.
      Como já observamos, o propósito do sinal era específico e fora anunciado pelo próprio Jesus: a “glória de Deus”, expressão que tem um lugar central nesse texto (11.4). Quando Marta hesitou diante da ordem de tirar a pedra do sepulcro, Jesus novamente mencionou esse propósito: “[…] se creres, verás a glória de Deus” (11.40). Esse milagre, portanto, seria mais um evidente sinal de sua divindade. Embora já tivesse registrado tantos outros, João precisava incluir este, que mostra o poder de Cristo sobre um terrível inimigo, a morte.
      A expressão dos judeus que estavam em Betânia para consolar Marta e Maria (11.31) indica que existia neles uma crença no poder de Jesus para curar enfermos, porque eram testemunhas de outros sinais, como a recente cura do cego em Jerusalém (11.37). Esses judeus seguramente testemunharam o milagre descrito no capítulo 9 de João. Agora, admitiam que Jesus poderia ter curado Lázaro, ou seja, evitado que chegasse ao estado de morte, mas não cogitavam que seu poder fosse além disso, alcançando um morto, e já há quatro dias sepultado. Não resta dúvida, portanto, de como esse sinal era imprescindível para revelar a plena deidade de Jesus.

      CONCLUSÃO

      Lázaro desenvolveu um relacionamento profundo com Jesus, a ponto de o Mestre encontrar nele alguém em quem podia manifestar sua glória. Isso pode ser visto não somente no fato de ter vencido o período da enfermidade sem vacilar na fé, como, também, por ter sido ressuscitado e permanecido um amigo dependente de Jesus (12.1,2). Outrossim, a ressurreição de Lázaro fez com que também ele fosse alvo da fúria dos judeus, que plane­jaram matá-lo (12.9-11). Precisamos, portanto, estar preparados para que a vontade de Deus se cumpra em nós em toda sua plenitude (Lc 1.38). Que Ele nos dê graça para permanecermos fiéis até o fim, crendo em Cristo, a ressurreição e a vida (Ap 2.10).

       

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

       

       

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens, novo curriculo

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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