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      Início » Lição 12 – Jesus vence a morte

      Lição 12 – Jesus vence a morte

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 18/03/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Silas Queiroz, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO
      Estudaremos sobre a ressurreição de Jesus dentre os mortos, o evento de confirmação da obra redentora de Cristo, a prova cabal de que o sacrifício na cruz foi aceito e a morte defini­tivamente vencida (At 2.20-24; 1 Co 15.55-57). Como destaca Matthew Henry, era “a última e mais convincente prova de que [Jesus] era o Messias”, evento para o qual Ele mesmo apontava durante seu ministério (Jo 10.17- 18; Mt 17.22,23; 20.17-19; Lc 18.31-34; Mc 9.9).2 Como fato histórico, trata-se de evento indubitável, registrado pelos quatro evangelistas, que apontam não somente o sepulcro vazio, mas também Jesus aparecendo vivo em diversas ocasiões (Mt 28.1-20; Mc 16.1-14; Lc 24.1-49; Jo 20,21). Lucas escreve a Teófilo ressaltando que “depois de ter padecido, [Jesus] se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles [os discípulos] por espaço de quarenta dias e falando do que respeita ao Reino de Deus” (At 1.3). A ressurreição, portanto, não é mais uma ques­tão de prova histórica, mas de fé, de crença em seu significado e poder, conforme o Evangelho.

      Os Evangelhos não são livros biográficos, contudo, se fossem, seriam diferentes de todos os demais, porque não terminam com a morte do biografado. Jesus ressuscitou ao terceiro dia, triunfando sobre a morte. O Filho veio à Terra para glorificar ao Pai e consumou a obra que lhe foi confiada (17.4). Quando se entregava à morte para completar todo o processo de obediência (Fp 2.8), ansiava ser glorificado pelo Pai, “com aquela glória que tinha [com Ele] antes que o mundo existisse” (17.5). O Jesus-homem ressuscitaria dentre os mortos para continuar existindo como o Filho de Deus eterno, ou seja, “Jesus Cristo, homem” (1 Tm 2.5). Esse é o maior de todos os mistérios da cristandade. Como nosso propósito é estudar com a maior abrangência possível o conteúdo do Evangelho de João, faremos, inicialmente, uma análise dos principais pontos que antecedem o capítulo 20, que narra o triunfo de Cristo sobre a morte.

      A Singular Estrutura de João

      Não é lugar-comum repetir que a estrutura do Evangelho de João é muito distinta dos demais Evangelhos, os sinóticos, principalmente quando se verifica a radical alteração que se dá no conteúdo a partir do capítulo 13. Enquanto Mateus, Marcos e Lucas seguem registrando os milagres de Jesus e seus ensinos, especialmente por parábolas, João encerra as narrativas dos eventos públicos do ministério de Cristo e passa a revelar, de forma inédita, detalhes dos seus últimos momentos em Jerusalém, em seu con­tato reservado com os discípulos e em sua comunicação com o Pai horas antes da agonia no Getsêmani, de sua prisão, de seu julgamento, de sua crucificação e de sua morte. São cinco capítulos dedicados ao registro do que aconteceu em poucas horas, no dia anterior à morte de Jesus. Dentre essas ocorrências, temos o ato de lavar os pés dos discípulos, as últimas instruções e a oração sacerdotal.

      O Lava-Pés e a Humildade de Cristo

      O lava-pés dos discípulos fez parte das cenas de despedida do Mestre. Como deve ter sido considerado paradoxal um Mestre tão poderoso, o qual havia feito tão grandes milagres e sinais, estar agora lavando os pés de seus discípulos (13.5)! Simão Pedro hesitou, dizendo: “Senhor, tu lavas-me os pés a mim?” (13.6). Os discípulos não compreenderiam mesmo aquele gesto: “O que eu faço, não o sabes tu, agora, mas tu o saberás depois” (13.7). Tudo isso fazia parte da demonstração da plena humildade de Jesus, que lhe credenciaria a conquistas gloriosas — os méritos de Cristo — como a ressurreição dentre os mortos e a completa redenção da humanidade.

      O pastor sul-africano Andrew Murray (1828-1917) escreveu um clássico sobre a humildade de Cristo, no qual apresenta a necessidade dessa auto­-humilhação para a obra de redenção, para o completo destronamento dos poderes do Diabo, cujo pecado teve como raiz o orgulho, que atingiu a raça humana sendo instilado no coração de Eva. A redenção, portanto, consiste na plena libertação do orgulho.
      Se observarmos bem, todo chamado de Jesus está relacionado a uma atitude de profunda humildade: “Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma” (Mt 11.29); são bem-aventurados os pobres de espírito e os mansos (Mt 5.3,5); a porta que conduz à vida eterna é estreita, e o caminho, apertado (Mt 7.13,14); a vida do discípulo deve ser de renúncia de si mesmo (Mt 16.24); para entrar no Reino de Deus é preciso nascer de novo (Jo 3.3-5); a recepção do Evangelho exige arrependimento e reconheci­mento da condição de pecador (At 2.37,38); a arrogância sujeita o homem a todo tipo de perversidade (Rm 1.28-30); só o caminho da humildade nos faz desfrutar a graça de Deus (1 Pe 5.5,6).

      Enquanto não compreendemos isso, podemos até ser bons religiosos, mas ainda não desfrutamos da profunda alegria do Cordeiro. Andrew Mur­ray afirma que o orgulho tem sua raiz em um poder espiritual terrível, que produz muitos sofrimentos à vida humana, e que é preciso buscar libertação por intermédio da redenção operada por Cristo.

      O Jesus que venceu a morte não foi um homem exaltado, cheio de si. Pelo contrário! Sua profunda humildade foi a causa de sua completa vitória (Fp 2.5-11). O que Ele mais quer compartilhar conosco, para nossa completa redenção, é sua sobrenatural humildade. Na eternidade poderemos desfrutar de sua glória, se hoje recebermos sua mais perfeita humildade (1 Jo 3.2). Roguemos ao Senhor todos os dias, para que nos liberte de todo e qualquer orgulho e presunção, nos fazendo mais e mais humildes. Às vezes, isso pode requerer algum espinho na carne (2 Co 12.6-10). O que importa é termos sempre sua graça e permanecermos firmes, para completa conservação de nossa alma (Hb 10.39). O Diabo nos incita para o orgulho, mas Cristo nos convida à humildade. Não nos esqueçamos disso!

      As Últimas Instruções aos Discípulos

      Em seus últimos momentos com os doze, Jesus passa a anunciar aberta­mente o momento de sua partida: “Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco. Vós me buscareis, e, como tinha dito aos judeus: para onde eu vou não podeis vós ir, eu vo-lo digo também agora” (13.33). Observando as palavras de Jesus, vemos em que o apóstolo João teve inspiração para dirigir-se aos membros de sua igreja como “filhinhos”, uma expressão que expressa ternura e cuidado, como vemos seguidas vezes em suas Epístolas (v.g. 1 Jo 2.1,12,18,28; 3.7; 4.4). Em seguida, Jesus afirma que a marca pre­ponderante dos seus discípulos deveria ser o amor: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (13.35).

      Ele Venceu a Morte

      No capítulo 11, Jesus, o Filho de Deus, revelou seu pleno poder sobre a morte quando ressuscitou Lázaro. Agora, no capítulo 20, Jesus, o Homem Jesus disse: “Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim” (Jo 17.20).

      Perfeito, vence a morte quando ressuscita dentre os mortos (20.1-9).19 O ápice da vitória de Cristo é, sem dúvida, o fato de, no terceiro dia, ter ressurgido dentre os mortos. Sem a ressurreição não haveria redenção. Era necessário que a oferta fosse recebida pelo Pai, satisfazendo a justiça de Deus. Warren W. Wiersbe diz que “A cruz e o túmulo vazio são os ‘recibos’ de Deus, dizendo que a dívida foi paga”. A confirmação, portanto, era devolver a vida ao Messias crucificado, pois, como diz Paulo, “[Ele] por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação” (Rm 4.25). Matthew Henry aponta, inclusive, para o fato de os inimigos de Jesus, os membros do clericato judaico, terem lutado para negar a ressurreição do Filho de Deus, reprimindo as notícias desse sinal (Mt 28.11-15).
      Como já assinalamos, essa vitória de Cristo decorreu de todo um processo de obediência e entrega, que começou com sua decisão de submeter-se à encarna­ção (Fp 2.6-8). Iniciou-se aí o enfrentamento do império da morte, que a todos assombrava (Hb 2.14). Ao aceitar fazer-se semelhante aos homens, o Filho de Deus estava desafiando os poderes daquele que tinha o domínio desse império, o Diabo, por causa da condição pecaminosa de todos os seres humanos (Rm 3.9,10,23). É por isso que o escritor aos hebreus afirma que Jesus participou da natureza humana (carne e sangue), “para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão” (Hb 2.14,15).

      Jesus viveu toda sua vida em plena obediência ao Pai: “em tudo foi tentado, mas sem pecado” (Hb 4.15). A partir da encarnação começou o processo de triunfo de Cristo sobre a morte: “Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu. E, sendo consumado, veio a ser a causa de eterna salvação para todos os que lhe obedecem” (Hb 5.8).

      Ressuscitado pelo Pai

      A morte e ressurreição de Jesus nos faz aludir às duas naturezas de Cristo, a divina e a humana, que na teologia é denominado de união hipostática. No Concílio de Calcedônia (451 d.C.), esse aspecto da Cristologia ficou bem definido, “Sendo o ponto culminante da luta contra uma longa fileira de heresias cristológicas, declarou que a fé ortodoxa no Senhor Jesus Cristo focaliza-se nas suas duas naturezas, a divina e a humana, unidas na sua Pessoa única”. Sendo Deus assim como o Pai e o Espírito Santo, quando o Filho se fez carne era Deus vindo habitar entre os homens (Jo 1.14). Por­tanto, aquele Homem, Jesus de Nazaré, filho de Maria, era o próprio Deus, sendo uma Pessoa com duas naturezas (Cl 2.9).

      Como já vimos, o Filho não deixou de ser plenamente Deus por ter se encarnado, e também não deixou de ser plenamente homem por ser Deus ao mesmo tempo. É um grande mistério não atingível por nossa limitada mente. O que queremos dizer, então, é que quando acontece a morte há a falência do corpo, mas, naturalmente, isso em nada comprometeu a essência divina. Como o sacrifício foi perfeito, a morte não poderia deter o corpo de Jesus. Por esse motivo, quando as mulheres chegam ao sepulcro, no primeiro dia da semana, já encontram o sepulcro vazio (20.1,2). Jesus não estava mais ali; e, agora, todas as vezes que aparece está em corpo glorificado, sem qualquer limitação física (Lc 24.29-31,36; Jo 20.19,26).

      Há inúmeras referências ao ato de ressurreição de Jesus praticado pelo Pai. Pedro assim pregou no dia de Pentecostes: “Varões israelitas […]: A Jesus Nazareno [que vós] crucificastes e matastes pelas mãos de injustos; ao qual Deus ressuscitou, soltas as ânsias da morte, pois não era possível que fosse retido por ela” (At 2.22-24). Outras passagens são: (At 3.15,26; 4.10; 5.30; 10.40; 13.30; 17.31; 1 Co 6.14, 15.15; 2 Co 4.14; Gl 1.1; Ef 1.20; Cl 2.12). Mas para que reafirmemos que a morte foi a sujeição do Jesus-homem, encarnação do Filho, sem reduzir em nada sua divindade e poder, existem, também, diversos textos que apresentam o próprio Filho operando a ressurreição.

      Já tratamos desse assunto na lição 10, quando analisamos a decla­ração de Jesus: “[…] dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém a tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai” (10.17,18). A retomada da vida decorreu, portanto, de uma autoridade que o Pai conferiu ao Filho, por sua completa entrega sacrificial. Ou seja, Ele conquistou esse direito. O fato de existirem passagens bíblicas que fazem referência ao Pai ressuscitando o Filho e outras ao próprio Filho devolvendo a vida ao corpo no qual havia encarnado são verdades equivalentes, pois, conforme diz Warren W. Wiersbe, “o Pai e o Filho operam juntos em perfeita harmonia (Jo 5.17,19)”.27 Foi pela autoridade do Pai que o Filho assim agiu, como já ocorrera em todas as demais fases do processo redentivo. Não há como a mente humana conceber tudo isso, que se apresenta como um paradoxo, mas, como diz F. F. Bruce, “faz parte do relacionamento sem par que existe entre o Pai e o Filho”.

      CONCLUSÃO

      Com sua ressurreição, Cristo nos assegura plena vitória sobre a culpa do pecado, pelo perdão e pela purificação que recebemos por seu sangue derramado na cruz (1 Jo 1.7). Mais do que isso, Ele nos dá poder para viver livres do poder do pecado (Rm 6.8-15). Por sua ressurreição fomos vivifi­cados e temos vida espiritual, pois Ele nos gerou de novo para uma viva esperança (Ef 2.1; 1 Pe 1.3). No presente, podemos desfrutar diariamente dessa nova vida, mantendo comunhão com Ele. E não precisamos temer o amanhã. Em Cristo temos vida eterna, pois Ele venceu a morte (Ef 1.14; 1 Jo 3.24; 4.13; 5.11-13).

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: QUEIROZ, Silas. Jesus, o Filho de Deus: Os Sinais e Ensinos de Jesus Cristo no Evangelho de João. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens, novo curriculo de ED

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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