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      Início » Lição 1 – O Perigo das Tentações

      Lição 1 – O Perigo das Tentações

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 01/04/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Alexandre Coelho, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO

      Quem nunca ouviu a palavra “tentação”? Ela há muito faz parte do nosso vocabulário, pois tanto para cristãos quanto para pessoas que não professam o cristianismo, há o entendimento de que existem situações na vida das pessoas que se mostram como verdadeiras vantagens temporárias, mas que depois se tornam como um artifício para prender pessoas em práticas que vão escravizá-las. Uma das prerrogativas da vida cristã é a vivência, neste mundo, de uma forma de vida separada das coisas do mundo, sem contaminação com o pensamento e as práticas do sistema pecaminoso que se apropriou da humanidade. A esse estilo de vida, separado das coisas do mundo, chamamos de santidade. Deus nos chama para ser santos, pois a santidade é um dos seus atributos, e Ele espera que sejamos separados, santos neste mundo. Sabemos que ter uma vida santa é de suma importância para Deus, e sabemos também que um dos maiores perigos a uma vida de santidade e à comunhão com Deus é a tentação. Ela pode se manifestar de diversas formas e para todas as pessoas, e é tão séria que até o próprio Senhor Jesus foi tentado, mas não se deixou ser vencido por ela. Como estudaremos ao longo deste trimestre, a tentação não é o pecado em si, mas uma isca para que a pessoa caia em pecado e se afaste de Deus. Para o estudo que ora pretendemos apresentar, teremos como fonte primária a Palavra de Deus, da qual analisaremos casos de pessoas reais da Bíblia, que cederam à tentação e pagaram um preço alto por isso. Mas também trataremos da tentação do Senhor Jesus, que nos serve de modelo para re­sistir às empreitadas de Satanás. Também veremos que é possível escolher entre pecar contra Deus cedendo à tentação, mas que também é possível ser fiel a Ele e dominar nossa tendência ao pecado para dar lugar a uma vida que agrade ao Senhor.

      I – O CENÁRIO INVISÍVEL
      Vamos começar falando do mundo invisível, dos bastidores nos quais a tentação se inicia e que não é visível para nós. Há, pelo menos, três persona­gens que se destacam no cenário: Deus, o homem e Satanás.

      Esses persona­gens são importantes em nossos estudos, pois Deus, o Todo Poderoso, criou o homem, a coroa da criação, e Satanás tentou o homem, que se rebelou contra Deus. As consequências dessa rebelião são vistas até os nossos dias.

      Deus é o primeiro personagem manifesto nas Escrituras; é o Criador de todas as coisas e o doador da vida. Pela sua Palavra, tudo o que existe foi feito, sem qualquer ajuda do homem. Deus se encarregou de criar o homem, deu-lhe um lar e um trabalho a fazer, e se comunicava com ele, ofertando-lhe a sua proteção, provisão e comunhão. O Senhor decidiu revelar a si mesmo para a sua criação, de tal forma que a humanidade, mesmo obscurecida pelo pecado, não pode dizer que não há como saber da existência de Deus, ou do seu caráter, ou da forma como se revela, pois Ele se revelou em sua Palavra.

      Saber desse conhecimento de Deus é necessário, visto que somente pessoas sem juízo negam a Deus (Sl 53.1). Ainda que só o neguem dentro de si, “em seu coração”, sem expressar para outras pessoas, são tidas por tolas. Em Deus começa a vida, e dEle dependemos em todo o tempo.

      Deus, em sua revelação aos homens, deixou claro ser Ele o Deus ver­dadeiro. E deixou claro isso em sua lei, quando disse que não deveríamos ter outros deuses, senão a Ele somente (Êx 20.3).

      Em sua soberania, Deus reservou a glória somente para si, e para mais ninguém. Por ter criado o homem, Deus espera que o homem o adore, não como se isso fosse uma necessidade para Deus, mas, sim, para o próprio homem. Quando o homem adora a Deus, deve fazê-lo por sinal de gratidão e para que não se perca corrompendo-se em adoração aos deuses que seu próprio coração inventa.

      O homem é o segundo personagem de destaque apresentado na Palavra de Deus. Ele foi criado à imagem de Deus. Foi um ato de sua graça criar o homem e a mulher, e eles foram criados sem pecado. Ao criar o homem do pó da terra, o Eterno o colocou no jardim do Éden, para o guarda e lavrar.

      A Palavra de Deus nos diz que Deus nos criou para a sua glória (Ef 1.11). Essa é uma declaração muito importante, pois apresenta o propósito de Deus na Criação.

      O inimigo de nossas almas, Satanás, o acusador, também foi criado por Deus. Ele não foi criado como Satanás, mas se tornou assim porque decidiu que seria “semelhante ao Altíssimo” (Is 14.14). Como ele não con­seguiu realizar seu projeto, decidiu, banido do céu, atacar a humanidade.

      Ele é um ser inteligente, que sabe como se aproximar do ser humano e trazer questionamentos para contradizer o que Deus já nos revelou em sua Palavra. Diferente do que é apresentado na cultura popular,
      O pecado é o quarto elemento do mundo invisível. Enquanto os três primeiros são pessoas, o pecado é uma ação que traz uma consequência. O ser humano foi criado sem pecado. Deus “Tudo fez formoso em seu tempo” (Ec 3.11). Mas mesmo em estado de perfeição, de inocência, o ser humano não deixou de ser tentado e, cedendo à tentação, terminou pecando contra Deus.

      II – O QUE É A TENTAÇÃO

      Podemos descrever a tentação como um impulso, um incentivo que move o ser humano a alguma ação que abrirá a porta para o pecado, ou para alguma situação que vai comprometer o seu futuro ou a sua comunhão com Deus. A tentação se dá tanto para com aqueles que creem em Jesus e já foram transformados por Ele quanto para com aqueles que ou não foram alcançados pela mensagem do evangelho ou já o rejeitaram de forma deliberada. Portanto, é possível dizer que a tentação é um fato da vida.

      A tentação não é o pecado, mas um convite a ele. Uma pessoa que passa por um momento de tentação tem a escolha de ceder ou não, subjugando sua própria vontade ou sendo dominado por ela. Isso nos mostra que a tentação não é um fator determinante para que uma pessoa caia, ou seja, que uma pessoa tentada pecará.

      Como todos os seres humanos possuem necessidades físicas, emocionais e espirituais, toda tentação tende, de forma inicial, a buscar preencher essas “lacunas”. Pode ser o desejo desenfreado por um tipo de comida, por um objeto, ou bem, ou um gasto financeiro não adequado ou não planejado, ou ainda por status, posição ou mesmo pela busca de um relacionamento com outra pessoa. A lista varia de pessoa para pessoa.

      A tentação que se baseia na possibilidade de satisfazer uma necessi­dade lícita tenta mostrar que o ser humano pode, por si, independente de Deus, buscar essas satisfações. Mas essa ideia implica crer que Deus não satisfaz as nossas necessidades, ou porque Ele não pode, ou porque Ele não quer. Se não pode, é porque não tem o devido poder para fazê-lo, ou que algo maior o impede de agir. Se não quer, é porque não tem interesse, não considera necessário interagir com a sua criação a fim de mostrar o seu poder e a sua presença. A questão é: Será que uma possível necessidade só pode ser satisfeita com a proposta que a tentação apresenta?

      A tentação é uma vitrine que fixa o olhar do ser humano. Ela direciona a pessoa a crer ou não que Deus é suficiente para satisfazer as suas necessi­dades. Quando uma pessoa cede à uma tentação, está manifestando uma forma de agir como se Deus não se importasse com suas demandas, ou que Ele não tivesse o poder de mudar a realidade de acordo com a vontade dEle. Quando somos tentados e cedemos, mostramos que não podemos confiar realmente em Deus. Foi o caso de Adão e Eva, que se esqueceram de que Deus lhes era suficiente quando se depararam com a ideia de conhecer o bem e o mal. O preço da desconfiança e da desobediência foi definitivo.

      A tentação é um teste do quanto confiamos em nosso interlocutor. Você confia na pessoa que está fazendo uma proposta que pode alterar de forma negativa a sua vida espiritual? Ou você confia que Deus é fiel para suprir suas necessidades, e que o que Ele disse é a verdade? Até que ponto quem está lhe oferecendo uma saída mais fácil realmente tem interesse no seu bem-estar espiritual e físico? Mais do que tomar um caminho mais rápido ou mais fácil, a tentação é um teste de confiança para todos nós, se realmente confiamos que Deus pode suprir nossas necessidades e se o que Ele disse é melhor para nós.

      Uma pessoa cede à tentação não a partir de um único momento, mas, sim, com base em um histórico de pequenas concessões. Pouco a pouco, pequenas tentações não resistidas dão origem a outras tentações maiores igualmente não resistidas, até que um mal maior toma espaço e destrói a pessoa, sua reputação, sua família e sua vida espiritual.

      Quantas pessoas foram agraciadas por Deus e perderam suas posições por não terem resistido a uma ou mais tentações? Quantos há que cederam às tentações e perderam o que construíram?

      III – COMO ELA SE MANIFESTA

      O Inimigo é descrito como um agente da tentação, haja vista ter ele tentado o próprio Senhor Jesus Cristo, quando o Senhor estava no deserto, em jejum. Se ele não deixou de tentar o Senhor Jesus, com certeza se empe­nhará em lançar iscas para seduzir os servos de Deus e tirá-los da presença do Senhor. Em seu desejo de corromper e destruir a raça humana, por exemplo, ele fez o possível para que Deus destruísse Jó, mas não conseguiu convencer o Eterno a dar cabo da vida do patriarca. Ele tentou “cirandar” com Pedro, mas o Senhor Jesus rogou pelo seu discípulo.

      Ele vai observar o momento e o lugar em que estamos, e oferecerá ciladas a fim de que pequemos contra Deus. Ele poderá se utilizar de certas características nossas, como a autoconfiança, como veremos que ocorreu com Nabucodonosor, ou até a falta de conhecimento sobre si mesmo. Ele poderá usar momentos de descuido espiritual, como a falta de momentos de oração e de comunhão com os irmãos. Esses são alguns dos fatores que costumam ser usados por Satanás para que a pessoa seja tentada e peque. Momentos de isolamento também tendem a fazer com que estejamos suscetíveis a tentações e, por isso, Satanás tem investido tanto para que servos de Deus deixem de congregar, de ter comunhão uns com os outros. Ele sabe que ovelhas que andam longe do rebanho e afastadas dos cuidados do pastor sempre são alvos fáceis.

      Todas as pessoas têm necessidades, e essas necessidades podem ser um canal para que a tentação acabe se apresentando como uma solução prática e fácil. A tentação por ter mais dinheiro pode levar uma pessoa a comprometer sua vida financeira ou destruir sua família trabalhando em excesso e deixando de assistir os seus. A necessidade por afeto pode fazer com que uma pessoa busque uma vida sexual desregrada e arque com consequências no seu corpo e na sua mente. A necessidade desenfreada de ter coisas pode deixar uma pessoa endividada e sem crédito para aquisições básicas necessárias. E a busca por títulos pode fazer com que uma pessoa comprometa sua fé, moldando-se ao espírito deste mundo. As variedades são muitas, e o que atrai uma pessoa não necessariamente atrai outra.

      A tentação pode ganhar espaço em nossas vidas quando se apresenta como uma suposta oportunidade de um ganho ou de um benefício, caso ve­nhamos a nos esquecer de Deus. Quem nunca se viu surpreendido por uma “oportunidade” ou por uma “promoção” que sem dúvida lhe proporcionaria de forma fácil um título, um bem, dinheiro ou uma posição de destaque?
      Adão e Eva tinham uma vida no Paraíso e não precisavam desobe­decer a Deus, mas o fizeram porque se deixaram convencer pela ideia de que precisavam ser como Deus, conhecendo o bem e o mal. Balaão tinha ouvido Deus falando para não amaldiçoar Israel, mas se deixou levar por um prêmio do qual não tinha necessidade.

      CONCLUSÃO

      A tentação envolverá muito mais do que uma satisfação pessoal física ou emocional momentânea. Essa satisfação nunca será duradoura, e terá consequências que poderão ultrapassar gerações. Por isso, é necessário que entendamos e creiamos que Deus é mais do que suficiente para todos nós, e que seus mandamentos existem para que sejamos protegidos de pecar contra Ele, caindo em tentação.

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: COELHO, Alexandre. O Perigo das Tentações: As Orientações da Palavra de Deus de Como Resistir e Ter uma Vida Vitoriosa. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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