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      Início » Lição 4 – Desafiando a Deus no Deserto

      Lição 4 – Desafiando a Deus no Deserto

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 20/04/2022

      INTRODUÇÃO

      A palavra “deserto” costuma trazer, em nossos dias, a ideia de um lugar sem condições de abrigar a vida humana, não apenas por causa das altas temperaturas durante o dia como também por causa das baixas temperaturas à noite. Não é comum haver restaurantes, escolas, igrejas nem centros comerciais em lugares desertos. É, no máximo, um lugar de passagem quando não há outro caminho pelo qual possamos chegar ao destino que consideramos “final”.

      Em nossos dias, dispomos de alguns recursos que nos facilitam a vida caso seja necessário trilhar esse tipo de terreno. Passar por um ambiente de deserto, quando se está com um veículo e suprimentos adequados, com instrumentos de orientação e uma equipe de apoio pode ser um passeio turístico diferente e radical, mas andar pelo deserto por quarenta anos, sa­bendo que jamais sairá dele vivo, e consciente de que não verá a promessa de Deus se cumprindo na sua vida é desanimador.

      Esse foi o caso dos israelitas. Descendentes de Abraão, o amigo de Deus, chegaram livres ao Egito, mas foram escravizados e atormentados por muito tempo, até que Deus levantou um libertador para os redimir da escravidão. Porém, para chegar à Terra Prometida por Deus, precisaram passar pelo deserto e, por causa de sua rebeldia, os hebreus acabaram tornando o local de passagem em seu sepulcro, por duvidarem do poder e das promessas do Pai.

      Esse foi o preço pago pelos israelitas, que anteriormente haviam rece­bido a promessa de Deus de entrarem numa terra onde seriam donos de sua própria liberdade, ainda por cima, garantidos pela proteção e a bênção de Deus, se fossem obedientes aos seus mandamentos.

      I  – DESPREZANDO A PRESENÇA DE DEUS NA CAMINHADA

                  As Águas Amargas em Mara

      Moisés registra em Êxodo a libertação do povo de Israel. Os séculos no Egito fizeram os hebreus se multiplicarem, e posteriormente, serem perseguidos por Faraó. Ao ouvir o seu povo, Deus envia Moisés para li­bertá-los, e por “mão forte”, que após saírem do Mar Vermelho, andaram na direção do deserto de Sur por três dias, sem encontrarem o que beber (Êx 15.23). Ao chegarem a uma localidade chamada Mara, encontraram água, mas logo descobriram que elas eram amargas. É possível matar a sede e se sentir saciado bebendo água com gás, água em temperatura am­biente e até água com algum tipo de suco de frutas misturado, mas não se consegue matar a sede em um deserto bebendo uma água com sabor amargo e desagradável. Na prática, provavelmente se tratavam de águas com um sabor diferenciado pela presença de minerais, o que pode ter causado estranheza aos israelitas sedentos.

      Aquelas águas não eram realmente agradáveis, mas o que chama a atenção é o espírito de revolta com que os hebreus trataram Moisés e Deus. Os mesmos israelitas que bebiam das águas nada saudáveis do Nilo reclamavam das águas amargas de Mara. Mais do que isso, eles ainda não haviam entendido a grandeza do livramento que o Eterno lhes dera, e também não entenderam que passar pelo deserto era, na verdade, uma forma de Deus lhes dar continuidade do livramento e de provar o caráter daqueles que estavam destinados a ser os novos habitantes de Canaã.

      Na escravidão, não reclamavam do que eram obrigados a beber, mas bastou ficarem livres que passaram a reclamar de tudo. De qualquer forma, a postura deles não foi buscar a ajuda de Deus em oração, mas, sim, murmurar contra Moisés (Êx 15.24). Curiosamente, parece que há entre o povo de Deus pessoas que se portam dessa maneira. No mundo, sofrem adversidades, são escravizadas, não têm as bênçãos de Deus e nada reclamam da sorte que tinham. Mas basta aceitar a Jesus que passam a reclamar das mesmas adversidades pelas quais passavam antes.

      Em sua graça, Deus ouve o seu servo Moisés clamando por ajuda, e o orienta a lançar um pedaço de madeira nas águas, que as tornou doces. Ali, naquela situação, Deus os provou (Êx 15.25). Além de tornar as águas agradáveis, Deus lhes garantiu que, se lhe obedecessem, não teriam com eles nenhuma das enfermidades que foram vistas nos egípcios.

                O Envio do Maná

      Passados mais alguns dias, os hebreus novamente murmuraram contra Moisés, e acrescentaram Arão às suas queixas. Por qual moti­vo? Por não terem o que comer. Eles não pediram a Deus alimentos. Era mais fácil colocar a culpa em Moisés do que se lembrarem de que haviam sido escravos de Faraó. As suas memórias não estavam nos mi­lagres que haviam presenciado, mas nas panelas com carne e nos pães, que comiam “até fartar”. É importante observar que o esquecimento é muito próximo da ingratidão.

      Entendemos que os milagres realizados por Deus, por intermédio de Moisés, não trariam alimentos para o povo, mas serviam como uma chave para entenderem que o Senhor que os livrou da escravidão estava se colocando como uma garantia para que eles cressem que poderiam contar com Ele até a chegada na Terra Prometida. O mesmo Deus Eterno que com mão forte os livrou era o Deus que lhes garantiria sustento e provisão no deserto. Da mesma forma que eles sofreram no Egito sendo escravizados, vendo seus meninos recém-nascidos sendo mortos e os seus algozes no Egito aumentando os castigos, e clamaram ao Senhor, e Deus os ouviu (Êx 2.23-25), bastava que clamassem ao Senhor para que fossem ouvidos. Precisamos entender que tanto o clamor quanto a murmuração chamam a atenção de Deus, mas os resultados para ambos os casos são sempre diferentes.

      Em suas queixas, os hebreus não agradeceram a Deus pela liberdade nem pela provisão recebida. Eles preferiram permanecer escravos bem alimen­tados e murmuraram contra Deus (Êx 16.7). Apesar dessa postura, em sua bondade, Deus proveu a carne e o pão, enviando codornas à tarde e o maná pela manhã. E, mesmo com a orientação de Deus, de nos dias da semana pegarem somente o maná necessário, houve israelitas que se apropriaram de mais do que precisavam, tentando estocar alimentos, e isso lhes rendeu bichos e mau cheiro. A lição necessária para que confiassem no Senhor e na sua fidelidade seria aprendida com bastante dificuldade.

                  As Águas de Refidim

      Como se fossem poucas essas duas ocorrências anteriores, Moisés registra uma nova murmuração dos israelitas contra Deus. Ao chegarem a Refidim e perceberem que não havia ali água, logo se puseram a reclamar contra Moisés: “Por que contendeis comigo? Porque tentais ao Senhor?”

      (Êx 17.2). Nesses relatos, entendemos duas coisas: que era comum que o povo reclamasse de Moisés e que essas murmurações eram tidas por Deus como uma tentação contra o próprio Deus. Eles chegaram a dizer: “Está o Senhor no meio de nós, ou não” (Êx 17.7). Duvidar da presença de Deus junto a nós pelo fato de faltarem um ou mais elementos essenciais para a vida é uma tentação no sentido de se acreditar que, se Deus está conosco, não passaremos por dificuldades. Na verdade, tanto a fartura quando a escassez devem nos levar a Ele.

      II – INFAMANDO A TERRA QUE DEUS DISSE QUE ERA BOA

                  Uma Honra Transformada em uma Vergonha

      Para que os hebreus pudessem entrar na terra que Deus lhes havia prometido, era preciso saber quem estava residindo nela. Um trabalho de inteligência precisava ser montado, para que eles pudessem ser bem-suce­didos na conquista daqueles territórios. O fato de Deus estar com eles não os isentava de ser inteligentes, precavidos e, acima de tudo, observadores.

      Homens inteligentes, experimentados, com uma liderança reconhecida e conhecimento estratégico precisavam ser enviados nessa missão. Então Moisés escolhe representantes das tribos, homens tidos por “cabeças”. Isso significa que eram influentes, e tinham poder de convencimento diante de seus irmãos. Sua missão era saber “que terra é, e o povo que nela habita; se é forte ou fraco; se é pouco ou muito” (Nm 13.18). Certamente, Deus poderia revelar todos esses detalhes a Moisés, sem que fosse necessário escolher homens para uma missão tão arriscada. Mas eis a questão: Deus, em sua sabedoria, não segue sempre os mesmos critérios que achamos que Ele deve seguir. Deus desejava honrar líderes em Israel. Uma nação sem líderes fortes e tementes a Deus seria um desastre na Terra Prometida.

      Aqueles homens, chamados de “doze espias”, que teriam a honra de cooperar com o plano de Deus, são lembrados justamente por terem cumprido a sua missão e influenciado negativamente a opinião do povo diante daquilo que Deus havia falado. Desse seleto grupo, somente Josué e Calebe são lembrados de forma positiva, não somente por terem cumpri­do a missão, mas por terem visto que, apesar das dificuldades pelas quais passariam, Deus estava com eles e lhes daria a vitória que havia prometido. Parece-nos que em nossos dias essa cena se repete: pessoas que deveriam ser úteis na obra de Deus, cooperando com o Senhor, acabam influenciando outras pessoas para direções opostas, tornando-se, assim, inúteis, e entrando para a história como um tropeço, e não como um instrumento de Deus. Não basta cumprir uma missão: é preciso crer que, apesar das dificuldades, o mesmo Deus que nos comissionou estará conosco, abrindo o caminho para que a vontade dEle seja realizada por canais limitados, como nós.

      Quando Príncipes se Veem como Insetos

      “[…] éramos aos nossos olhos como gafanhotos e assim também éra­mos aos seus olhos” (Nm 13.33). Quem fez essa declaração? Os mesmos homens que a Bíblia diz que eram os cabeças dos filhos de Israel (Nm 13.3). A orientação divina era que homens capacitados na liderança fossem enviados para espionar a terra. Eles a espionaram, mas, ao retornarem da missão, falaram coisas ruins da terra que Deus havia dito que era boa. Eles chegaram a dizer que se pareciam com gafanhotos diante dos moradores de Canaã, apresentando igualmente uma opinião do povo da terra sobre eles.

      Como é triste obedecer a Deus no início da caminhada e perder a visão do que Ele quer fazer no percurso. Quem disse aos espiões hebreus que eles eram como gafanhotos aos olhos dos moradores de Canaã? Devemos nos ver como Deus nos vê, e não como os homens podem nos ver. Há pessoas que inicialmente obedecem a Deus, mas depois tentam a esse mesmo Deus quando deturpam a sua Palavra. Há aqueles que se deixam influenciar pelos desafios que acham que não conseguirão vencer, e acreditam que Deus se enganou em seus planos. Para eles, há um erro na logística celeste. Mas, para Deus, esses eram sinais claros de que aquele grupo de pessoas precisava ser disciplinado.

      Desqualificando o que Deus Disse que Era Bom

      “[…] A terra, pelo meio da qual passamos a espiar, é terra que conso­me os seus moradores; e todo o povo que vimos no meio dela são homens da grande estatura” (Nm 13.32). Da mesma forma que Satanás, no Éden, enganou de forma proposital o primeiro casal, desqualificando o que Deus disse, os espias, exceto Josué e Calebe, desqualificaram a terra que Deus por séculos estava preparando para os filhos de Abraão. Toda tentação, em algum nível, busca tornar inútil ou de pouco valor aquilo que Deus disse que era bom, e tenta tornar valioso o que Deus disse que não deveria ser valorizado.

      No Éden, Satanás conseguiu inverter para o primeiro casal o valor do que Deus havia dito. Em Êxodo, os homens enviados por Deus inver­teram para o povo aquilo que Deus havia garantido aos hebreus, como cumprimento de uma promessa a Abraão. Ainda que as Escrituras não mencionem Satanás nessa narrativa, o seu modo de operar está aparente no pensamento dos hebreus que se esqueceram da promessa divina.

      III – UM ATRASO DE QUARENTA ANOS

      Quando a Promessa de Deus É Mudada

      Os israelitas descobriram, ao longo dos quarenta anos seguintes, que desprezar a Deus e a sua Palavra tinha um preço terrível. O deserto não havia sido escolhido para que eles perdessem suas vidas. “Deus não os levou pelo caminho da terra dos filisteus, que estava mais perto; porque Deus disse: Para que, porventura, o povo não se arrependa, vendo a guer­ra, e tornem ao Egito” (Êx 13.17). Em sua sabedoria, Deus sabia que os hebreus não tinham experiência de combate e, por isso, os conduziu por outro caminho. O caminho era mais longo, mais árido, porém, ao mesmo tempo, mais seguro. O que muitas vezes acreditamos ser uma provação de Deus pode ser, na verdade, uma forma de livramento que Ele nos está dando, para que a sua promessa se cumpra em nossas vidas.

      Mas por causa da rebeldia do seu povo, e as constantes murmurações com a quais tentaram ao Senhor, Deus reverteu sua promessa para aquela geração. Deus não falhou com seus desígnios. Uma geração de hebreus libertos entrou na Terra Prometida, mas foi a geração que saiu do Egito como crianças e que cresceram no deserto. Eles, sim, valorizariam a terra que Deus disse que era boa. Às vezes, Deus nos permite passar por dificuldades para que possamos entender o valor da bênção que Ele reservou para nós.

      Deus usou aquela situação para depurar do seu povo aqueles que não entrariam na terra. Uma nova geração, sem as referências do Egito, mas com as vivências do deserto, entraria na Terra Prometida. Os hebreus vinham de um Egito que, em tese, lhes dava “tudo”, mas lhes cobrava a liberdade. A geração do deserto, acostumada à escassez, mas livre, ansiava por uma terra. Essa geração teria a sua recompensa.

      Tentar a Deus É Perder Tempo

      O que devemos entender, diante das narrativas que tratam dos pri­meiros dias do povo no deserto, é que tentar ao Senhor é perder tempo e que quem sai perdendo é quem se deixa levar pela murmuração não somente contra Deus, mas também contra aqueles a quem Ele escolheu para guiar o seu povo. Por não verem a Deus, os israelitas queixavam-se do homem que Ele havia escolhido para libertá-los. Moisés não era um homem perfeito, mas havia obedecido a Deus atendendo ao seu cha­mado, e o Senhor não toleraria qualquer pessoa se levantando contra o homem que Ele escolhera. Basta lembrar que a irmã de Moisés, Miriã, ficou temporariamente leprosa por desacatar seu irmão. Deus valoriza a autoridade e o respeito a ela.

      A geração que saiu do Egito teve todas as oportunidades de vivenciar duas experiências marcantes: a liberdade da escravidão e a chegada ao lugar que Deus lhes reservara. Mas, por causa da tentação, os homens que infamaram a terra “morreram de praga perante o Senhor” (Nm 14.37), e os demais hebreus, que se deixaram levar, perderam suas vidas no deserto.

      Vale a Pena Desagradar a Deus?

      Os hebreus precisavam confiar no que Deus havia prometido. Eles já tinham visto o poder de Deus contra os egípcios, mas mesmo assim preferiram atentar para as circunstâncias e tentaram ao Senhor com sua incredulidade.

      Já fomos alcançados pela salvação, mas precisamos aprender a agradar a Deus com nossas ações. Agradamos a Deus dando crédito ao que Ele nos diz.

      Há uma clara distinção entre o amor de Deus e o seu agrado. Como filhos, podemos desagradar a Deus com nossas ações e colher as devidas consequências.

      CONCLUSÃO

      Da mesma forma que Deus não tenta a ninguém, não podemos tentar a Deus com nossas palavras, pensamentos ou ações, pois essas são formas de ingratidão contra aquEle que nos salvou e nos tirou da escravidão do pecado. Que jamais sejamos ingratos ou esquecidos das bênçãos que temos recebido dEle.

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens, novo curriculo

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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