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      Início » Lição 7 – Construíndo tudo para minha Glória

      Lição 7 – Construíndo tudo para minha Glória

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 13/05/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Alexandre Coelho, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO

      Deus, em sua soberania, decide honrar pessoas e lhes dá poder, recursos e inteligência a fim de que venham a se lembrar dEle, honrando-o e reconhecendo que tudo vem dEle. Nessa toada, pessoas sem Deus podem ser exaltadas para fazer a vontade do Senhor, de forma geral. Mas há pessoas que são tentadas a acreditar que sua própria mão, talentos e esforços foram responsáveis por realizar grandes feitos, não glorificam a Deus pela oportunidade dada e ainda desejam que esses feitos durem para sempre. E além de não reconhecerem a Deus por tudo que o Eterno lhes deu, essas pessoas expressam um orgulho que será julgado no devido tempo. É sobre a tentação do orgulho que trataremos hoje.

      I–UM HOMEM QUE SE TORNOU GRANDE

      Um Homem a quem Deus Honrou
      Nabucodonosor, cujo significado é “Nebo, proteja a minha fronteira”, é um nome usado por quatro reis que governaram a Babilônia. A Palavra de Deus menciona um Nabucodonosor que interagiu com o profeta Daniel, e que certamente seria Nabucodonosor II. Este teria sido filho de Nabopolassar, um rei babilônico que derrotou a Assíria. Ao longo da História, vemos que impérios e nações se levantam e depois de certo tempo caem, e os assírios precederam os babilônios.

      O certo é que houve um tempo em que Deus permitiu que a Babilônia tivesse o protagonismo na História, e nessa época, mais particularmente com Nabucodonosor II, como se entende, Deus insere a Babilônia na história do povo hebreu. O maior protagonismo relacionado à junção momentânea desses dois povos se dá com o profeta Daniel, que, levado para a Babilônia com mais três amigos, é grandemente usado por Deus em solo estrangeiro. Se para alguns pensadores Deus só poderia falar em solo hebreu, o profeta Daniel nos mostra que Deus fala mesmo em terras onde outros deuses são cultuados.

      Nabucodonosor se saiu vitorioso em diversas batalhas, e foi um grande construtor. Ele é lembrado na história como um homem que trouxe es­plendor e desenvolvimento para sua nação. Cremos que tais registros sobre ele se devem, primeiramente, à permissão de Deus. O triunfo humano em qualquer área não ocorre sem que Deus o permita, ainda que aos nossos olhos tal permissão não seja completamente compreendida.
      Nabucodonosor vai se tornar o protagonista de uma história de orgulho e derrota, mas que não se dá sem os devidos avisos da parte de Deus. Ele terá uma importância tão grande na história sagrada que é para ele que Deus vai revelar, em sonho, o futuro dos impérios que seriam posteriores ao da Babilônia.

      O Primeiro Aviso
      Devemos observar que Deus não permite que nos sobrevenham de­terminadas consequências às nossas ações sem antes nos dar as devidas advertências. Nabucodonosor teve um sonho no segundo ano do seu reinado e, nesse sonho, viu uma estátua composta de diversos elementos, como ferro, ouro, prata e barro. Esses elementos representavam diversos reinos que seriam conhecidos ao longo da História, que teriam igualmente sua ascensão e seu declínio.

      Deus reservou somente para si um Reino que não terá fim (Lc 1.33). Enquanto o Reino de Deus não se manifesta em sua completude a gran­diosidade, está determinado aos homens terem, ao longo dos tempos, a alternância nos impérios que se destacaram nos registros históricos.

      O sonho deixa o rei intrigado. Há sonhos que são resultados de ati­vidades humanas, mas há outros que têm uma intervenção sobrenatural, na qual os homens não têm qualquer ingerência. E o sonho da estátua, dado a Nabucodonosor, trazia um forte conteúdo que mostraria ao rei da Babilônia o futuro ordenado por Deus. O reino de Nabucodonosor era grande, mas não era infinito. Ele um dia teria seu fim.

      O próprio Daniel deixou claro para Nabucodonosor que o reino dele, em que pese ser grandioso, era temporário: “E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá do­mínio sobre toda a terra” (Dn 2.39). Deslumbrado com a interpretação do sonho que tivera, Nabucodonosor reconhece que o Deus de Daniel é Deus acima dos deuses da Babilônia, mas se esquece de que não depende do rei a perpetuação do reino, e que essa não aconteceria, pois Deus já lhe dera a data de validade.

      O Segundo Aviso
      A Bíblia não diz quanto tempo se passou após o sonho do rei e a re­velação do significado por Daniel, mas ela nos diz que Nabucodonosor fez uma estátua. Se a estátua do sonho era feita de vários elementos, a que o rei mandou construir era de ouro, e grande (Dn 3.1). Não era incomum os reis fazerem deuses para si, em forma de estátuas. As civilizações que não tinham o Deus de Israel como seu Deus representavam suas divindades com elementos que pudessem ser notados e identificados.

      Uma celebração foi feita a fim de que essa estátua pudesse ser reve­renciada. Daniel não é mencionado como estando nessa reunião, mas seus amigos sim. Os três jovens hebreus tiveram de estar presentes naquele evento, e quando lhes foi imposto, como a todas as pessoas, o ato de reverenciar a grandiosidade da estátua se ajoelhando diante dela, eles se recusaram a fazê-lo.

      A notícia não demorou a chegar ao rei. Três de seus conselheiros não entenderam como correta a proposta de culto imposta por Nabucodonosor, mas tiveram ao menos uma chance de se retratar de sua atitude “impeni­tente”. Após serem advertidos pelo imperador e se manterem firmes em seu propósito de não se ajoelhar diante da estátua, foram lançados em uma fornalha. Para a surpresa de todos, o rei viu quatro homens na fornalha, estes não estavam sendo afetados pelo fogo, e o quarto homem tinha uma aparência sobrenatural. Aquele era o segundo aviso de Deus para o rei, que, após tirar os jovens hebreus do fogo, faz um decreto ordenando que todas as pessoas adorassem ao Deus dos hebreus.

      II – OS AVISOS DE DEUS

      O Terceiro Aviso
      Após o episódio com os amigos de Daniel, o rei tem um novo sonho, interpretado pelo profeta Daniel. Dessa vez, ele se lembra do sonho, mas não consegue interpretá-lo. Uma árvore enorme e forte crescia até chegar ao céu. Não faltavam folhas nem frutos nessa árvore, e havia sustento para todos debaixo dela. Até os animais do campo e as aves do céu estavam abrigados sob a sua sombra. Entretanto, nesse mesmo sonho, um “vigia, um santo”, descia do céu e ordenava um desarranjo na ordem estabelecida, mandando derrubar a árvore, afastar todos que nela se abrigavam e espalhar os seus frutos (Dn 4.14). Somente o tronco, com as raízes, seria preservado.

      Se o sonho da estátua composta de vários elementos passou despercebi­do, e se o evento da fornalha também não foi considerado uma advertência para Nabucodonosor, Deus ainda enviou mais um sonho ao monarca.

      Curiosamente, a ordem do ser celeste incluía uma orientação que não se aplicava a uma árvore”, mas a uma pessoa: que o seu coração fosse mudado em um coração de animal por sete tempos. Esse foi um sonho intrigante para o rei, e Daniel foi chamado para trazer luz à situação. Mais uma vez, Deus se vale de seus servos para elucidar situações que Ele coloca no coração de homens que se esquecem dEle.

      A Revelação Divina
      Daniel, usado por Deus, traz a revelação àquele sonho: a árvore era o rei Nabucodonosor, a quem Deus dera poder, honra e fizera crescer o reino da Babilônia. Deus decretara que Nabucodonosor passaria por uma experiência de humilhação, a fim de reconhecer que quem ordena os rei­nos do mundo é Deus, e que a glória pertence a Ele. O rei seria contado entre os irracionais, comeria erva como os bois e viveria ao relento, até que pudesse entender que o Altíssimo tem domínio sobre todos.

      Mas Daniel dá ao rei um aviso antes que tal ocorrência se concretize: “[…] desfaze os teus pecados pela justiça e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade” (Dn 4.27). Mais do que um profeta e intérprete, Daniel foi um conselheiro para o rei. É possível que tais ações movessem o coração do rei, de tal ma­neira que ele viesse a se tornar uma pessoa mais humilde. Daniel, como intérprete do sonho e profeta, sabia que aquela revelação se cumpriria, e que era somente uma questão de tempo, tendo em vista que ele escreve: “Todas essas coisas vieram sobre o rei Nabucodonosor” (Dn 4.28).

      O Orgulho do Rei
      Nabucodonosor era um grande estrategista e administrador, e também passou a ser conhecido como um homem que marcou seu governo pelas grandes construções que desenvolveu, como uma rua suspensa para que por ela passasse uma procissão ao deus Marduque. Também é atribuída a ele a construção dos jardins suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Por todo esse histórico, esse rei é lembrado como um destaque por Daniel: “Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade” (Dn 2.37).

      Daniel registra que, passados 12 meses desde que o rei teve o sonho da árvore (Dn 4.29), aconteceu o que havia sido sonhado. O rei estava cami­nhando sobre o seu palácio, quando disse: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para a glória da minha magnificência?” (Dn 4.30).

      A glória da Babilônia nos dias de Nabucodonosor era memorável. Ela havia sido estabelecida como um império com a permissão de Deus, e o rei, além de ter tornado um império poderoso, tinha vencido batalhas e recebido o devido mérito por seus feitos. A nação crescia a olhos vistos, e as construções eram monumentais. Por que não reconhecer que um pouco daquelas realizações deveria ser atribuída a um homem? Por que não trazer para si um pouco daquela glória?

      III – O PREÇO DO ORGULHO

      O Julgamento Divino
      Ao passear pelo seu palácio, Nabucodonosor ficou impressionado com o que havia conseguido fazer, e “falou o rei e disse: Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meu poder e para glória da minha magnificência?” (Dn 4.30). Ele realmente não se lembrou do que Daniel havia dito, sobre o rei ser julgado pela sua impie­dade e pela sua arrogância. Nabucodonosor sequer terminou o que estava dizendo, quando uma voz vinda do céu declarou que naquele momento o rei seria julgado: “Passou de ti o reino” (Dn 4.31). O julgamento do rei orgulhoso, que cedeu à tentação de crer que era o responsável por toda a glória que estava diante de seus olhos, havia começado.

      Nabucodonosor entra para a história do livro de Daniel como um homem que foi avisado por Deus, por pelo menos três vezes, mas não deu ouvidos às orientações vindas dos céus. É provável que os deuses da Babilônia não tivessem problema em dividir a sua glória com um ser hu­mano, afinal, eles eram uma representação superlativa dos seus próprios adoradores. Mas o Deus de Israel, que comanda a História, não deixaria passar incólume aquela transgressão e, de imediato, após o rei manifestar em palavras o seu orgulho, ele foi julgado.

      Nada É para a nossa Glória
      Mesmo sendo avisado por Deus sobre a transitoriedade do seu reina­do, Nabucodonosor não ouviu as orientações divinas e entendeu, a duras penas, que a glória dos homens é insignificante diante da glória de Deus. O rei teve de aprender que o futuro do cenário mundial não dependia do que ele faria, e sim do que Deus havia ordenado em sua soberania. E mesmo as grandes obras que ele havia feito na Babilônia eram méritos seus como administrador, mas a glória era somente para Deus. O Senhor exerce sua glória e seu poder mesmo em uma nação que não o conhece, como foi o caso. Ele levanta e derruba reinos no seu tempo determinado, “E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 Jo 2.17).

      O homem que exercia todo o poder na Babilônia agora estava sem seu intelecto e sem a sua glória real. Em vez de comer dos pratos do palácio e de dormir em uma boa cama debaixo de um teto seguro, estava como os bois comendo ervas e vivendo ao relento, como um animal. Sua gloriosa aparência se converteu numa visão do julgamento divino, o lembrete de que Deus não o julgou sem antes trazer os avisos necessários para que ele não pecasse.

      Deus Tem Misericórdia
      Algo que sempre devemos nos lembrar é que Deus sempre estende a sua misericórdia para aqueles que, aos nossos olhos, não merecem. Ele estendeu sua graça ao monarca que havia sido tornado um animal, fazendo com que o castigo pela sua arrogância chegasse ao fim. Foi notório a todos que o rei estava sendo punido por sua arrogância, e uma vez voltada a sua razão, ele conseguiu entender que o Eterno “pode humilhar aos que andam na soberba” (Dn 4.37).

      Nada mais nos é dito sobre a forma como Nabucodonosor e Deus se relacionaram. O certo é que o aviso dado por Deus vale até os nossos dias. Nenhum homem consegue construir qualquer coisa sem a permissão de Deus. E nada do que venhamos a receber, administrar ou construir pode ser considerado como glória nossa. Se viermos a receber um elogio, esse deve ser um indicativo de que podemos estar no caminho certo, mas a glória sempre pertence a Deus.

      CONCLUSÃO

      Quando olhamos para as coisas que temos à nossa volta, podemos ser tentados, de alguma forma, a imaginar que nossos méritos, talentos e esforços foram suficientes para nos proporcionar tais conquistas. Entretanto, Nabucodonosor nos mostra que esse é um pensamento injusto e perigoso, pois tudo o que temos vem de Deus. Também vimos que nada escapa do controle de Deus, e por mais que alguém acredite que é autossuficiente, somente de Deus vem a realização da nossa vocação.

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: COELHO, Alexandre. O Perigo das Tentações: As Orientações da Palavra de Deus de Como Resistir e Ter uma Vida Vitoriosa. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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