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      Início » Lição 12 – A Bondade de Deus em nos atender

      Lição 12 – A Bondade de Deus em nos atender

      • Categorias Subsídios Adultos
      • Data 14/06/2022

      ESBOÇO DA LIÇÃO

      INTRODUÇÃO
      I – A BONDADE DE DEUS
      II – HÁ DOIS CAMINHOS PARA ESCOLHER
      III – A MENTIRA DOS FALSOS PROFETAS
      CONCLUSÃO

      A Lição 12 tem três objetivos que os professores devem esmerar-se em atingi-los:

      1. Compreender o significado da bondade de Deus;
      2. Conscientizar de que só existem dois caminhos;
      3. Advertir contra a mentira dos falsos profetas.

      A BONDADE DE DEUS

      Definição de bondade

      No aspecto filosófico a bondade é caracterizada como algo transcendente, sua essência consiste naquilo que é bom, que nesse sentido pode ser conceituado como o bem maior. Pode-se observar que há uma relação do nome Deus em inglês, God, com o sentido de bom good. Por vezes alguns filósofos fizeram uso do substantivo Deus apontando para o bem supremo, mais sublime.

      Quando se lê Aristóteles, percebe-se que parte de sua filosofia, em especial Eudaimonia, isto é, felicidade, seria o maior bem. Na busca pela compreensão sobre o sentido do maior bem, correntes filosóficas foram surgindo e debatendo mais e mais sobre o assunto, as que mais se destacam são duas: epicureus e estoicos. O primeiro grupo entendia o prazer como o bem mais elevado, destaca-se os prazeres intelectuais ou moderados. O segundo grupo afirmava que quanto maior fosse o prazer, isso seria o melhor bem.

      Nas palavras do filósofo Hegel a bondade é vista como a coincidência de uma vontade humana com a vontade universal, isto é, a vontade racional: a correção de vontade, e, por conseguinte, de ação, com base em princípios metafísicos. Ainda na perseguição de uma definição apropriada para a palavra bondade, alguns filósofos passaram a entender essa palavra como sendo superior ao termo direito, pois o direito envolve aquilo que é justo, porém, a bondade pratica a misericórdia e evidencia amor em todas as situações da vida.

      Pela ótica filosófica a definição da palavra bondade não está simplesmente sendo vista como algo natural, mas transcendente, de modo que isso nos leva ao entendimento de que será na Bíblia e na teologia que o verdadeiro significado de bondade terá seu real sentido, pois, no aspecto humano, sua definição não ultrapassa esses limites: qualidade de quem tem alma nobre e generosa e é naturalmente inclinado a fazer o bem; benevolência, benignidade, magnanimidade, ação que reflete essa qualidade, atitude amável, cortês; delicadeza.

      A bondade de Deus no aspecto bíblico

      Vamos começar recorrendo ao Dicionário Bíblico Wycliffe1 sobre a definição da palavra bondade para seguirmos com a exposição precisa sobre ela:

      Bondade. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, dois elementos aprecem em particular: uma bondade que se baseia na misericórdia (hesede, chestotes), e uma que se baseia na bondade moral de Deus (tob, agathosune). Desta maneira, em algumas ocasiões, a bondade de Deus é manifestada: “A terra está cheia da bondade do Senhor” (Sl 33.5); 52.1; 107.8); “Desprezarás tu as riquezas da sua benignidade [bondade]… ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?” (Rm 2.4). Em outras ocasiões, a perfeição e a bondade de Deus vêm à tona (Nm 10.32; Sl 23.6; Gl 5.22; 2Ts 1.11). Um dos frutos do Espírito é a bondade (agathosune), no sentido de santidade e da justiça cristã (Gl 5.22). Isto está de acordo com o objetivo da nossa vida cristã, que é o de sermos semelhantes ao nosso Pai Celestial, tanto em caráter quanto em atitudes, assim como Cristo nos ensinou no Sermão do Monte (Mt 5.48).

      Na Bíblia a bondade não é compreendida apenas por uma definição de termos, mas sim de essência, posto que Deus é bom por natureza, dEle emana todos os bons atos de bondade, pois Ele é amor (1Jo 4.6). A expressão da bondade divina tem sua dimensionalidade universal e humana no texto áureo da Bíblia: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). Aquilo que os filósofos buscaram de transcendentalidade na conceituação de bondade, expressa-se claramente em Deus, o qual concede o bem mais sublime, elevado, para morrer pela humanidade.

      Toda a essência da real bondade está em Deus, isso foi que Jesus disse: “Respondeu-lhe Jesus: Por que me perguntas acerca do que é bom? Bom só existe um. Se queres, porém, entrar na vida, guarda os mandamentos” (Mt 19.17). Os homens não convertidos manifestam certo nível de bondade, ou seja, ela é relativa, e, para que sua prática de bondade venha realmente a ser benéfica, é necessário que seja transformado pelo poder do Evangelho, pois logo nascerá em sua vida um dos frutos do Espírito, a bondade (Gl 5.22), esse homem agora não será apenas justo, correto, mais do que isso, evidenciará atos de amor e misericórdia em tudo que for fazer (Rm 5.7).

      A bondade de Deus não é vista somente em sua essência e transformação da vida do pecador, mas ela é presenciada em sua criação (Gn 1.31), em cada coisa criada se percebe não apenas Seus atos santos, grandiosos, maravilhosos, mas Suas ideias, propósitos, tudo isso foi feito para o bem do homem nesta vida. É da própria terra e da natureza que o ser humano tira seu sustento, suas riquezas, isto quer dizer que a prosperidade alcançada pelo homem através do trabalho se deve à bondade de Deus (Dt 8.7; 11.10,12; Pv 10.22). Essa riqueza é denominada de material, mas dEle vem também a riqueza espiritual (Jó 2.10), sua possibilidade nasce da vivência e meditação com a Lei de Deus (Dt 30.15).

      A bondade divina se faz presente no Velho e no Novo Testamento, sendo que neste último tal bondade está presente na vida daquele que está em comunhão com Deus, pois, como já está transformado, será um instrumento na terra para fazer o bem a todos (Ef 2.10), sendo que tudo o que faz não é para si, mas sim para o louvor e glória do Senhor (Mt 5.16).

      O cristão que está repleto da bondade divina vive sua vida e a cada momento precisa manter sua mente e coração dominados por essa verdade, pensando nela constantemente, pois, quanto mais a exercitá-la, mais perto chegará da perfeição divina (Mt 5.48). Por esse motivo Paulo incentiva a pensar em boas virtudes (Fp 4.8), pois o alvo será ser como Cristo é (Rm 8.29; 2Co 3.18).

      Por fim, podemos asseverar que a bondade de Deus é compreendida também no seu aspecto teológico, pois a mudança compreenderá também o universo físico e humano. Tudo será restaurado e isso é o maravilhoso (Ef 1.10). Cada cristão deve sempre estudar sobre a bondade de Deus na Bíblia, fazendo assim irá glorificá-lO constantemente.

      A bondade de Deus no aspecto teológico

      No aspecto teológico a bondade de Deus faz parte de um dos Seus atributos morais, ela é descrita como parte de Sua essência, não é uma manifestação momentânea, casual. Quando faz o bem ou manifesta atos de bondade, Ele faz isso porque realmente é bom por natureza. Na obra de teologia sistemática organizada por Stanley Horton2 quanto ao assunto é dito o seguinte:

      Deus está, de acordo com sua natureza, disposto a agir com grande generosidade para com a sua criação. Durante os dias da criação, o Senhor examinava periodicamente sua obra, e declarava ser ela boa, pois lhe agradava e era apropriada aos seus propósitos (Gn 1.4, 10, 12, 18,21, 25, 31). O mesmo adjetivo é usado para descrever o caráter moral de Deus: “Porque o Senhor é bom; e terna, a sua misericórdia” (Sl 100.5). Nesse contexto, a expressão transmite muito bem a ideia original de agradável ou plenamente satisfatória, mas também vai além disso, e ilustra a graça que é essencial na natureza de Deus: “Piedoso e benigno é Senhor, sofredor e de grande misericórdia. O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras” (Sl 148.8,9; Lm 3.25). Essa faceta da natureza divina é manifestada na sua disposição de prover todas as nossas necessidades, quer materiais (a chuva e as colheitas, At 4.17), quer espirituais (a alegria, At 4.17; a sabedoria, Tg 1.5). Esse aspecto também se contrasta com as crenças antigas, segundo as quais todos os demais deuses eram imprevisíveis, malévolos, dentre outras coisas, menos bons.

      Deus é descrito como um ser bondoso, do qual emanam as boas dádivas para nós (Tg 1.17), essa bondade é confirmada por aqueles que têm suas mentes esclarecidas pelo Espírito Santo de Deus, pois constatam tanto no seu ser quanto em seus atos essa verdade bíblica. O salmista nos aconselha a provar o quanto o Senhor é bom (Sl 34.8), e, quando fazemos isso, temos o melhor padrão para entendermos o que é bom no sentido estético e ético.

      Teologicamente falando, o padrão mais elevado do conceito de bondade está em Deus, que se revela no Seu próprio caráter, Ele só aprova aquilo que condiz com Sua natureza (Sl 119.68). Quando atentamos para os Salmos bíblicos que exaltam a bondade de Deus, alguns mostram-na revelada na criação (Sl 104), outros exibem a bondade divina agindo em favor do Seu povo, Israel (Sl 106 3 107). Na essencia, esse Ser divino é bom, por isso o apóstolo Paulo nos aconselha na prática a termos experiência com essa boa vontade Dele para conosco (Rm 12.2).

      Texto extraído da obra Os Valores do Reino de Deus, editada pela CPAD.


      1 Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p.322,323.
      2 HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: uma perspectiva pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1999, p. 136,137.

      Tag:Adultos, ED, Escola Dominical, Lições Bíblicas Adultos

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      Marcelo Oliveira

      Graduado em Teologia; Pós-graduado em Educação; Licenciado em Letras, Evangelista na AD Augusto Vasconcelos (RJ) e Chefe do Setor de Educação Cristã da CPAD.

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