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      Início » Lição 12 – Quando Satanás enche o coração do homem

      Lição 12 – Quando Satanás enche o coração do homem

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 14/06/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Alexandre Coelho, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO

      O culto cristão é realizado de diversas formas, mas sempre contendo os elementos oração, leitura da Palavra, adoração, contribuição, e prega­ção e ensino das Escrituras. Um desses momentos, o da contribuição, é o que, na prática, mexe com a nossa natureza carnal “mesquinha”, de reter recursos para acumular para nós mesmos, e nos desafia para doar parte do que recebemos de Deus e participarmos da manutenção da obra do Senhor, e, assim, manter em dia não somente a manutenção do santuário e dos que servem nele, mas também abençoar outras pessoas. Todavia, nesse momento tão sagrado, também é possível ver como Satanás pode dominar corações de tal maneira que o ato de ofertar seja maculado por uma falsa modéstia, pelo mau exemplo e pela tentativa de pecar contra o Espírito Santo de Deus.

      I–A IGREJA DEBAIXO DO ESPÍRITO SANTO

      O Mover de Deus em Jerusalém
      Quando nasce a igreja, cheia do poder de Deus, com crentes sendo batizados com o Espírito Santo, falando em línguas, almas sendo salvas e milagres sendo operados, alguns problemas aparecem. De imediato, a incredulidade e perseguições de partidos religiosos marcaram o cenário nos primeiros capítulos do livro de Atos. É evidente que nem todos foram dominados pela incredulidade, pois até os opositores do evangelho viam os milagres que somente Deus poderia fazer por meio dos apóstolos.

      Houve crentes passando necessidades, mas Deus usou a própria con­gregação para que auxiliassem uns aos outros. Até certo partidarismo étnico favoreceu as viúvas dos hebreus em detrimento das viúvas gregas, situação que ocasionou a criação do diaconato. Esses problemas foram tratados, mas a sua existência nos mostra que nenhuma congregação está isenta de passar dificuldades. A vida em comunhão precisa ser ajustada, e o fruto do Espírito pode ser visto e exercido por todos.

      Ainda com essas dificuldades, Deus agia de forma poderosa, a palavra era ministrada e os seguidores do “Caminho”, como eram chamados os discípulos de Jesus, se tornaram bem conhecidos em Jerusalém, não somente por suas ações, mas por sua pregação.

      A União dos Irmãos
      Uma característica descrita por Lucas sobre a Igreja Primitiva é a unidade entre os irmãos. As necessidades eram supridas, de tal forma que “não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido e o depositavam aos pés dos apóstolos” (At 4.34). Os valores trazidos eram repartidos entre os necessitados, de acordo com as carên­cias que tinham. Mas os irmãos não estavam unidos somente em relação às necessidades uns dos outros. Eles também se reuniam para ouvir a exposição da Palavra de Deus.

      Lucas narra que “perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comu­nhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum” (At 2.42-44). A unidade desses irmãos não se resumia a simplesmente estarem juntos, mas a ouvirem os ensinos da Palavra na doutrina dos apóstolos, na Ceia e nas orações.

      O clima de espiritualidade nesse período deveria ser ímpar. Os irmãos estavam ouvindo os apóstolos pregando e ensinando, e vendo esses mesmos homens de Deus realizando sinais e prodígios. A igreja em Jerusalém tinha a Palavra e o poder de Deus.

      O Exemplo de Barnabé
      A Palavra de Deus nos apresenta um levita de nome José, que havia nascido na Ilha de Chipre. Os levitas eram pertencentes ao grupo de pessoas que prestavam o serviço junto com os sacerdotes no Templo.

      Barnabé, como também era conhecido esse levita, era um homem temente a Deus, e é destacado por Lucas, provavelmente por participar de forma ativa, nos capítulos seguintes, no auxílio do reconhecimento de Paulo. Não fosse Barnabé ser usado por Deus para trazer Saulo à comunhão dos irmãos, após a conversão do perseguidor, e depois trazê-lo posteriormente para a Igreja em Antioquia, certamente a história de Paulo seria outra.

      Barnabé é destacado por vender uma propriedade que possuía, e por trazer o valor da venda para os apóstolos, a fim de ajudar as pessoas pobres em Jerusalém. É notório que os levitas, pela Lei de Moisés, não deveriam ter propriedades entre seus irmãos, em Israel (Dt 18.1). Esse mandamento pode ter sido interpretado como um impeditivo para que os levitas tivessem propriedades na Terra Santa, mas não em outros lugares. Nessa toada, percebe-se que Barnabé vende uma propriedade, e Lucas não registra onde ficava, mas narra que o preço dessa venda foi trazido para a congregação dos santos.

      II – UMA OFERTA CONTAMINADA PELA MENTIRA

      O Conluio entre o Casal
      Lucas mostra que um casal da igreja, Ananias e Safira, também pos­suía uma propriedade disponível, como se entende, para venda. Ele inicia o capítulo 5 de Atos com uma conjunção adversativa, “Mas”, mostrando uma clara diferença entre a menção feita sobre Barnabé em comparação à história que vai ser iniciada, a do casal mentiroso e fraudulento.

      Da mesma forma que Barnabé, esse casal vendeu uma propriedade e trouxe um valor para os apóstolos. Parece que o exemplo de Barnabé cha­mou a atenção do casal para a posição de destaque que uma grande oferta poderia lhes dar junto à opinião dos irmãos. Enquanto Barnabé “trouxe o preço” do que vendera, Ananias e Safira trouxeram “parte do preço”, e, de forma combinada, acertaram entre si que diriam aos apóstolos que o resultado da venda era diferente do valor total.

      Notemos que Deus não obrigou o casal a contribuir com a obra ou a socorrer as pessoas que necessitavam. Ele espera que nossas ofertas e contribuições sejam trazidas de forma voluntária, sem imposição nem por obrigação. Barnabé trouxe, pelo que nos parece, o preço cheio da venda de seu terreno, e o casal, parte do preço. Eles poderiam vender a propriedade e reter parte do preço, de acordo com a necessidade que tinham naquele momento. O imóvel era deles, e não precisavam mentir ou contar uma história falsa para convencerem os apóstolos de que eram pessoas generosas.

      Reter parte do valor que tinham consigo não era necessariamente o problema. O mal que fizeram foi mentir aos apóstolos, transparecendo uma falsa espiritualidade.

      A Mentira Narrada e Confirmada
      Ao levar o dinheiro para os apóstolos, Ananias já havia acertado com sua esposa a mentira que iriam contar diante das pessoas. Observe que existe a possibilidade de um pecado ocorrer em casa e ser levado para a congregação. Um plano pensado no inferno seria levado a cabo primeiro entre a cumpli­cidade de um casal, e depois com a sua execução entre os santos de Deus.

      Eles passariam bem aos olhos dos demais irmãos: uma doação finan­ceira robusta atrairia olhares de admiração. Mas Deus não tolera a deso­nestidade, e o preço dela custou a vida de Ananias e de Safira.

      Entretanto, a falsa piedade tem seu preço, e o julgamento divino não deixou passar essa possibilidade. Eles tentaram, sem necessidade, iludir os apóstolos, mas foram desmascarados pelo Espírito e julgados imediatamente. O casal não contava com o fato de que o Espírito de Deus estava vendo tudo, e revelou a Pedro a falcatrua que estava acontecendo.

      O Julgamento de Deus
      Por qual motivo Deus trouxe imediatamente um juízo tão incisivo para Ananias e Safira? O exemplo de Barnabé poderia ser repetido em outras ocasiões, mas o exemplo de Ananias e Safira, também. Ao lado temos pessoas que farão suas contribuições de forma voluntária e com alegria, poderemos ter também pessoas que farão contribuições com inten­ções distintas. Para que não houvesse um padrão de pessoas sendo dirigidas por coisas contrárias ao que Deus havia determinado, e a igreja não fosse contaminada por esse tipo de atitude, o Senhor imediatamente julgou os cônjuges de forma pública: o marido foi julgado primeiro, pois além de ter tido a ideia, foi ele a pessoa que levou a oferta e deu início à mentira. A seguir, a esposa foi julgada por confirmar a mentira contada pelo marido.

      Deus tratou com o casal de forma radical. Pedro, cheio do Espírito e somente por revelação divina, pergunta a Ananias por que Satanás havia enchido o seu coração para pecar contra o Espírito. E apesar de Satanás ter enchido o coração de Ananias e Safira, Deus não os considerou ino­centes, pois foram eles que deram cabo à mentira. Eles eram responsáveis pelas suas ações.

      Todos somos responsáveis por nos guardar de ser influenciados pelo Maligno. Deus sabe que Satanás age para nos tentar, mas Ele também nos responsabiliza se cedermos à tentação, como também recompensa a nossa fidelidade para com Ele. Não há meio termo nesse aspecto. O exemplo de Ananias e Safira contaminava o exemplo de Barnabé, e Deus não poderia deixar impune quem deseja aproveitar o momento do culto para se sobressair de maneira diabólica. Foi Satanás que encheu o coração do casal, e eles dariam conta de sua falta de vigilância. Lembremo-nos de que o plano de enganar os apóstolos e a igreja não nasceu no santuário, mas em um lar de duas pessoas, como se entende, que eram, ou deveriam ser, pessoas tementes a Deus.

      III – CUIDADO COM O CORAÇÃO

      Um Coração Enganado por Satanás
      O pai da mentira continua a realizar seus feitos, ora mentindo para os seres humanos, ora motivando-os a tentar mentir contra Deus. Quando pecamos, e não confessamos nossos pecados, incorremos em um grave erro: “Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 Jo 1.10). Deus é verdadeiro, e não tolera a mentira em lugar algum, ainda mais no ambiente dos santos.

      Satanás pode adentrar o coração até daqueles que estão entre os santos, motivando-os a pecar de forma diferente das formas que os que não são servos de Deus habitualmente se deixam levar. Para os que temem a Deus, o Inimigo tentará fazer, como fez com Ananias e Safira, uma forma de falsidade em diversos prismas. Alguns doarão grandes somas de dinheiro na busca de sentirem-se aliviados de seus pecados cometidos, em vez de buscarem o perdão de Deus e se consagrarem mais. Outros serão seduzidos pelo Maligno para que entrem em guerras desnecessárias com outros irmãos, de forma pública, usando a “glória de Deus” como uma bandeira pela qual estão lutando, quando, na verdade, estão nutrindo seus egos e trazendo vergonha para a Casa de Deus. Satanás sabe quais são os pontos fracos de cada um, e investirá nisso. Isso sem contar aqueles que, sob a desculpa de que possuem um chamado, se rebelam contra a sua liderança e fazem o possível para dividir um trabalho para o qual não foram chamados.

      É preciso que estejamos atentos para que não abriguemos o pecado em nosso coração: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as saídas da vida” (Pv 4.23). Da mesma forma que do coração procedem as saídas da vida, ele também pode ser cheio de coisas que Deus abomina, e por isso a advertência de Provérbios é necessária.

      A Oferta É uma Forma de Culto
      O exemplo de Barnabé, e não o de Ananias e Safira, deve nos motivar a ser constantes contribuintes com a obra de Deus. Ele não depende das nossas contribuições, pois é Ele que nos concede os recursos que depois usaremos para abençoar a sua obra. Mas cabe dizer que a nossa contribuição precisa ser de boa vontade, “porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7). Deus não deseja que contribuamos com murmurações, mas com um coração disposto a participar do Reino.

      A oferta deve ser também de acordo com a nossa prosperidade (1 Co 16.2). E não precisamos ficar preocupados com a providência, pois o Eterno nos dá tanto o pão quanto a semente: “Ora, aquele que dá a semente ao que semeia e pão para comer também multiplicará a vossa sementeira e aumen­tará os frutos da vossa justiça” (2 Co 9.10). Não podemos comer a semente e semear o pão. Cada item tem seu devido lugar, e isso precisa ser respeitado.

      Não Deis Lugar ao Diabo
      “Não deis lugar ao diabo. Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que re­partir com o que tiver necessidade” (Ef 4.27,28). Deus não somente nos adverte a que estejamos atentos para não perder o espaço reservado ao Santo Espírito, e esse espaço ser ocupado por Satanás, mas também nos orienta a que nos ocupemos com aquilo que é justo. É preciso fazer a obra completa: ocupar nossas mentes e corações com a Palavra de Deus, nos sujeitando ao Espírito.

      Lucas nos mostra que partiu de Ananias a ideia de reter parte do dinhei­ro que seria levado para os apóstolos: “e reteve parte do preço, sabendo-o também sua mulher” (At 5.2). Safira poderia ter admoestado seu esposo a não agir de forma fraudulenta, mas parece que o casal estava unido pelos laços da falta de caráter. É possível que, se ela houvesse admoestado seu esposo, ambos não entrassem na história sagrada como um mau exemplo.

      CONCLUSÃO

      Deus espera que ajamos com sinceridade e autenticidade em todos os momentos. Satanás pode motivar mentiras e outros pecados mesmo em pessoas que já conhecem o Senhor e vivem em ambientes de milagres. Por isso, é necessário que guardemos os nossos corações para não ser enganados nem tentar enganar outras pessoas na obra de Deus.

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: COELHO, Alexandre. O Perigo das Tentações: As Orientações da Palavra de Deus de Como Resistir e Ter uma Vida Vitoriosa. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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