• Home
  • Lições Bíblicas
    • Subsídios Adultos
    • Subsídios Jovens
    • Subsídios Juvenis
    • Subsídios Adolescentes
    • Subsídios Pré-Adolescentes
    • Subsídios Juniores
    • Subsídios Primários
    • Subsídios Jardim de Infância
    • Subsídios Maternal
    • Subsídios Berçário
    • Subsídios O Caminho para o céu
    • Nossas Revistas
      • Revista Lições Bíblicas Adultos
      • Revista Lições Bíblicas Jovens
      • Revista Lições Bíblicas Juvenis
      • Revista Lições Bíblicas Adolescentes
      • Revista Lições Bíblicas Pré-Adolescentes
      • Revista Lições Bíblicas Juniores
      • Revista Lições Bíblicas Primários
      • Revista Lições Bíblicas Jardim de Infância
      • Revista Lições Bíblicas Maternal
      • Revista Lições Bíblicas Berçário
      • Revista Lições Bíblicas Discipulando
      • Revista Caminho para o Céu
    • Revistas Digitais
    • Como usar o Currículo CPAD
    • Downloads
    • Slides Lições Adultos
    • Slides Lições Jovens
    • Cartazes de Incentivo
    • Catálogos, Listas e Cartilhas
  • Visuais
  • História
    • Quem Somos
  • Vídeos
    • Live de Lançamento
    • Apresentação
    • Videoaula Adultos
    • Videoaula Jovens
    • Eventos
  • Textos
    • Artigos
    • Notícias
  • Gestão ED
  • Contato
    • Política de Privacidade
    Revistas Lições Bíblicas
    0800 021 7373
    (21) 97024-1679
    [email protected]
    Escola Dominical
    • Home
    • Lições Bíblicas
      • Subsídios Adultos
      • Subsídios Jovens
      • Subsídios Juvenis
      • Subsídios Adolescentes
      • Subsídios Pré-Adolescentes
      • Subsídios Juniores
      • Subsídios Primários
      • Subsídios Jardim de Infância
      • Subsídios Maternal
      • Subsídios Berçário
      • Subsídios O Caminho para o céu
      • Nossas Revistas
        • Revista Lições Bíblicas Adultos
        • Revista Lições Bíblicas Jovens
        • Revista Lições Bíblicas Juvenis
        • Revista Lições Bíblicas Adolescentes
        • Revista Lições Bíblicas Pré-Adolescentes
        • Revista Lições Bíblicas Juniores
        • Revista Lições Bíblicas Primários
        • Revista Lições Bíblicas Jardim de Infância
        • Revista Lições Bíblicas Maternal
        • Revista Lições Bíblicas Berçário
        • Revista Lições Bíblicas Discipulando
        • Revista Caminho para o Céu
      • Revistas Digitais
      • Como usar o Currículo CPAD
      • Downloads
      • Slides Lições Adultos
      • Slides Lições Jovens
      • Cartazes de Incentivo
      • Catálogos, Listas e Cartilhas
    • Visuais
    • História
      • Quem Somos
    • Vídeos
      • Live de Lançamento
      • Apresentação
      • Videoaula Adultos
      • Videoaula Jovens
      • Eventos
    • Textos
      • Artigos
      • Notícias
    • Gestão ED
    • Contato
      • Política de Privacidade

      Subsídios Jovens

      Início » Lição 1 – Morrer para Viver: Abrindo mão do “Eu” para seguir a Cristo

      Lição 1 – Morrer para Viver: Abrindo mão do “Eu” para seguir a Cristo

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 30/06/2022

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria do pastor Thiago Brazil, comentarista do trimestre.

      INTRODUÇÃO

      A adoração não pode ser uma atividade mecânica, automática, burocrá­tica. É exatamente isso que diferencia o seguir a Jesus da religiosidade mundana que está a nossa volta. Já nas primeiras igrejas que seguiam a Cristo, os discípulos sofreram intimidações e perseguições por parte tanto de setores legalistas como de grupos libertinos. Ou seja, por um lado participantes de experiências religiosas farisaicas procuravam impor a sua rigidez cerimonial sobre os ombros libertos dos seguidores de Jesus Cristo, e por outro havia os devassos que participavam de cultos associados a rituais de luxúria e embriaguez que desejavam impor o seu padrão moral como lógica vigente na sociedade.

      Os setores sociais radicais de ascendência hebreia procuravam judaizar o cristianismo a todo custo, e isso na pior acepção possível, ou seja, burocratizá-lo, enrijecê-lo de leis culturais, mandamentos moralistas, prescrições dietéticas e normas de vestuário. Já as demais igrejas de influência cultural greco-romana pressionavam as Igrejas Primitivas a ser lenientes com determinados pecados e relapsos com relação a certos conceitos morais. Em suma: desejavam estabelecer um balcão de negociação espiritual com a iniquidade estrutural daquela sociedade.

      Seguindo o caminho tênue entre esses dois extremos, a fé no Cristo optou por construir a sua própria identidade, sempre reconhecendo as hereditariedades culturais e respeitando as experiências sociais vigentes. O verdadeiro relacionamento com Deus faz-nos ao mesmo tempo pessoas sensíveis ao mundo a nossa volta e, também, pessoas maduras que sabem muito bem a sua identidade.

      Por isso, não devemos contaminar a obra de Deus com nossas tradições ou exigências humanas. O cristianismo é uma vocação simultaneamente transcultural e supracultural, ou seja, em razão da sua natureza missional, a esperança em Cristo tem como horizonte alcançar todas as gentes, de todas as nações e em todos os lugares; por outro lado, em virtude da sua condição principiológica, aquilo que o cristianismo proclama nunca esteve restrito apenas a um espectro social, mas operacionalizou-se acima de todas as diferenças étnicas, culturais e/ou históricas.

      Espontaneidade e autenticidade são duas marcas inquestioná­veis do cristianismo. A fé em Cristo não cabe na camisa de força das pretensões humanas; ela é muito maior, exuberante, fantástica. Sempre que alguém tentar limitar a graça de Deus por meio de dogmas humanos e produções adâmicas, esse alguém se manifestará como iníquo e irreverente. Nem o Altíssimo e muito menos a sua glória podem ser enquadrados dentro do legalismo farisaico ou do desregramento dos incontinentes. Rótulos, padronizações, rituais, fórmulas mágicas e receitas prontas são conceitos pertinentes às produções humanas. O Reino é regido por outra lógica: o amor, a criatividade, a liberalidade, a generosidade.

      Quais os verdadeiros desafios para seguir a Cristo? Sim, interessa-nos neste capítulo refletir sobre os reais problemas que todo aquele que deseja seguir a Jesus Cristo piamente enfrentará. Não trataremos de pseudoproblemas, nem de falsos dilemas pessoais, pois estes são oriun­dos de uma compreensão de mundo tacanha, medíocre e anticristã. A natureza adâmica, a influência da sociedade perdida e o ódio de Satanás são as reais oposições que enfrentamos cotidianamente. Todavia, não daremos palanque ao mal nesta reflexão. Pensaremos sobre as saídas e as formas de enfrentamento para solapar os poderes do mal e sermos mais que vencedores por meio do amor demonstrado na cruz.

      I – A VIDA NOVA QUE RECEBEMOS

      Será que valeu a pena todo o sacrifício de Cristo? A completa doação de Jesus por nós deve ser definida como?

      Graça, maravilhosa graça! Essas são as palavras definidoras para aquilo que Jesus oferece-nos desde a eternidade, passando pelo calvário e chegando até o trono do Céu. Foram momentos de agruras, dores indescritíveis, punições e humilhações que não cabiam ao Mestre, mas Ele enfrentou todas por muito nos amar. Profeticamente, Isaías vislumbra o incomensurável amor de Cristo. O profeta antevê a angústia e o desespero que o Salvador enfrentaria, mas também a alegria e o contentamento com os efeitos do sacrifício do Redentor.

      Essa é a fundamental diferença entre o desperdício de uma vida e o sacrifício dela. Quem joga fora a sua vida faz isso por meio de uma existência guiada de modo egoísta pelo prazer e a autossatisfa­ção. O que testemunhamos nesse caso é uma perversa veneração a Mamon ou às mais baixas inclinações humanas. Aquele que desonra a Deus desgastando gratuitamente a existência é movido por um sentimento mesquinho e por uma completa insensibilidade com a vida e sofrimento alheio.

      Já o autossacrifício obedece a outra lógica: ele é sempre movido pelo desprendimento e por uma grandiosa vontade de fazer bem ao outro, ainda que isso custe o enfrentamento de covardes forças ma­lignas. A doação sempre visa o bem alheio, pois entende a existência como a mais especial dádiva celeste e, assim sendo, o mais alto nível de adoração a Deus.

      Ninguém nos amaria assim, a ponto de sacrificar tudo para promo­ver nossa felicidade — e de maneira gratuita — sem a expectativa de qualquer retorno. Essa foi a boa obra que alegrou desde a eternidade o coração de Cristo e que o moveu a enfrentar o calvário. Por isso fomos salvos, transformados, comprados para viver na eternidade.

      A operação do pecado deformou a imagem do Criador em nós. A referência mais clara que podemos ter com relação a esse fato é aquela que nos conta sobre a tragédia no Éden. Depois da Queda, a vida de Adão e Eva virou de cabeça para baixo, e a paz e a harmonia que eles experimentavam no paraíso de Deus tornaram-se em nada depois das trágicas decisões do primeiro casal.

      O desequilíbrio cósmico que se estabeleceu teve como autores exclusivos o primeiro casal, porém maculou de forma insuperável a estrutura de toda a realidade; de seres orgânicos e inorgânicos a seres inanimados e animais não humanos, tudo no Universo — e não apenas no planeta Terra — foi diretamente afetado pelo pecado humano.

      Essa compreensão oniabrangente dos efeitos do pecado concede-nos outro olhar sobre o problema da depravação. O caos existencial que se irrompeu com o pecado — “O Pecado” no singular, entendido como fratura estrutural do equilíbrio universal preestabelecido pelo Altíssi­mo, e não apenas o efeito das transgressões individuais de repercussão limitada — extravasa o raio de influência de uma pessoa em específico e repercute na sociedade, no mundo e na realidade como um todo.

      Partindo dessa concepção, é preciso reconhecer que as conse­quências mais desastrosas da transgressão edênica não repercutiram apenas na relação entre humanidade e a natureza, mas também na própria constituição do ser da natureza humana. A cruz é um em­preendimento celeste de restauração da glória divina enevoada pela putrefata fuligem da iniquidade humana. E nós, que somos leitores da Bíblia, conhecemos a história: Jesus Cristo venceu!

      Diante da vitória de Cristo, abriu-se a possibilidade de um refazi­mento integral da humanidade. O ódio, a culpa e a morte já não são mais as potências definidoras da realidade, e o amor, a graça e a vida assumiram o rumo da história. A monstruosidade da humanidade foi frontalmente denunciada no escândalo do Calvário, ou seja, aquilo que deveria ser símbolo da mais abjeta condenação — a cruz — converteu-se em palanque de revelação da glória de Deus no mundo.

      Por isso, somos convidados para um reencontro com o Criador e, posteriormente, um retorno a nossas origens, àquilo que somos de fato: filhos e filhas amados do Aba! Assim, paulatinamente, a humanidade pode despir-se dos velhos vínculos demonizantes e reexperimentar a paz de viver no paraíso de Deus.

      Quando Adão e Eva perceberam-se nus, diferentemente daquilo que o senso comum pode induzir, eles não se viram como eram de fato, por inteiro. Pelo contrário, o primeiro casal — e, dali em dian­te, toda a humanidade — percebeu que o pecado tem repercussões imediatas, as quais são impossíveis de esconder ou desconsiderar. Eles não se viram mais completos, plenos; antes, enxergaram o abando­no que marca a vida dos rebeldes, sentiram a nudez vexatória que acompanha aqueles que resolvem viver escandalosamente.

      Adão e Eva tiram os olhos da glória e da majestade do Eterno, e assim como Pedro fez em meio à sua caminhada singular do barco a Jesus, eles também afundaram na jornada da vida. Tal qual acon­teceu com o experiente pescador, o primeiro casal desesperou-se, não por algo ter repentinamente mudado no seu entorno — o mar continuou a ser mar, e o paraíso permaneceu paraíso —, mas porque eles, depois de uma tresloucada decisão, mudaram a si mesmos para o resto das suas vidas.

      O que a humanidade vê quando olha para si? E o que os filhos de Adão e Eva percebem? Seria a vergonha do pecado e a culpa produzida pelo seu edênico erro? Então, os filhos dos homens ain­da não conhecem Jesus de fato! Quem vive no paraíso de Deus é completamente dependente dEle, frágil, está nu; todavia, isso não é problema algum, pois o amor do Altíssimo veste-nos de dignidade e paz. Essa é a profunda diferença que a salvação promovida por Jesus veio restabelecer na humanidade: as condições coletivas permane­cem as mesmas — todos ainda somos limitados e estruturalmente carentes do Senhor —, mas cada um de nós pode experimentar o regresso ao coração do Pai, um maravilhoso retorno ao centro da vontade de Deus.

      O grande problema da maioria das pessoas é que elas anseiam pela realização do movimento errado; elas querem mudar o passado, quando, na verdade, deveriam alegrar-se com a expectativa da chegada do futuro que já vem. Nunca mais a humanidade voltará para o Éden; a busca por esse regresso ao paraíso pode ser tão adoecedora quanto perturbadora. As promessas de Jesus apontam para outra direção, e viveremos eternamente não no Éden, mas na Nova Jerusalém. Des­prender-se das tragédias do passado é parte do processo de libertação que a salvação em Cristo traz para a humanidade. Nossa esperança é um futuro de redenção eterna, paz ininterrupta e alegria sem fim.

      Quem se diz seguidor de Cristo experimenta transformações de vida, não podendo permanecer sendo a mesma pessoa, ou seja, alguém dominado pelo pecado e exposto na sua vergonha por causa da iniquidade. Os escândalos que a igreja cristã sempre enfrentou ao longo da história são uma prova inconteste de que nunca deixou de fazer entre nós indivíduos que até queriam o Cristo, mas nunca abandonaram as suas terríveis práticas iníquas. A ausência de uma mudança radical de vida é a prova de que jamais houve permanência no plano eterno da salvação.

      A bondade do Senhor é tamanha que, além de abençoar-nos, ainda nos comunica antecipadamente a sua misericórdia. Não esta­mos isolados no mundo, não somos objetos caóticos, muito menos seres inanimados sem valor, rodopiando na escuridão do Universo. Somos filhas e filhos e, uma vez acolhidos no coração do Pai, somos tratados com dignidade e amor.

      O caso de Abraão é emblemático para exemplificar como Deus age em nosso favor. Tendo visitado a tenda do patriarca, os personagens celestes confabulam entre si se seria justo deixar Abraão ignorante com relação aos poderosos acontecimentos que sucederiam aquela visita. A resposta obviamente foi não; esconder daquele peregrino as linhas gerais do plano divino seria uma perversidade, uma vez que ele já havia abandonado toda uma vida próspera e bem-sucedida para seguir passo a passo a orientação divina.

      Como lemos no texto de Gênesis, a Abraão é revelada a grandeza do plano divino, a forma sobrenatural de como Sara gerará um filho na velhice e que uma descendência forte e poderosa sucederá dessa criança. Nisto se revela o amor do Eterno: Ele não só faz, como tam­bém comunica a cada um de nós, os seus servos, o seu majestoso plano.

      Se hoje é mais um dia em que você acorda e, assim como Abraão, decidiu seguir com fidelidade os caminhos do Senhor, descanse nEle. Se você ainda não entendeu tudo o que acontecerá, saiba disto: você nem precisa saber. Basta que seu coração continue acreditando na bondade do Senhor manifesta na história.

      Daquele ponto em diante, Abraão passou a experimentar um pequeno vislumbre da bondade do Altíssimo — tão pequeno que ele resolveu dar-lhe o nome de Isaque. Não, não precisamos nem de muito, nem de tudo para sermos felizes; basta-nos o que nos conceder o Senhor pela sua graça e compaixão.

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: Imitadores de Cristo: Ensinos Extraídos das Palavras de Jesus e dos Apóstolos. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens

      • Compartilhe:
      author avatar
      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

      Post anterior

      Lição 1 - O Primeiro Rei do Povo de Deus
      30/06/2022

      Próximo post

      Lição 1 - A Igreja na Época do Apóstolo Paulo
      01/07/2022

      Você também pode gostar

      Lição 6 – Quem segue a Cristo compreende o Reino de Deus
      3 agosto, 2022

      Prezado(a) professor(a), iniciamos mais um trimestre! Você já assistiu a apresentação deste trimestre em nosso canal no Youtube? Acesse o link (https://youtu.be/dKyw9mBeKms) e veja o que preparamos para vocês neste trimestre. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do …

      Lição 5 – Quem segue a Cristo anda na prática do perdão e do amor
      27 julho, 2022

      Prezado(a) professor(a), iniciamos mais um trimestre! Você já assistiu a apresentação deste trimestre em nosso canal no Youtube? Acesse o link (https://youtu.be/dKyw9mBeKms) e veja o que preparamos para vocês neste trimestre. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do …

      Lição 4 – Quem segue a Cristo cultiva a prática da oração e do jejum
      20 julho, 2022

      Prezado(a) professor(a), iniciamos mais um trimestre! Você já assistiu a apresentação deste trimestre em nosso canal no Youtube? Acesse o link (https://youtu.be/dKyw9mBeKms) e veja o que preparamos para vocês neste trimestre. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do …

      Posts recentes

      • Lição 06 – Uma rainha defende o seu povo
      • CPAD reúne Liderança das Assembleias de Deus no Estado do Ceará para assuntos estratégicos para o 10º Congresso Nacional de Escola Dominical
      • Lição 6 – O Papel do Talento Musical
      • Lição 6 – Débora e Baraque na batalha contra os cananeus
      • Lição 06 – Samuel: Privilégios e responsabilidades de um vocacionado
      • Facebook
      • Twitter
      • Instagram
      • Youtube
      (21) 97024-1679 | 0800 021 7373
      [email protected]

      Políticas do Site

      • Quem somos
      • Política de Privacidade
      • Fale Conosco

      Material de Apoio

      • Slides Lições Adultos
      • Slides Lições Jovens
      • Cartazes de Incentivo
      • Catálogos, Listas e Cartilhas

      Nossos Sites

      • Loja Virtual CPAD
      • CPAD Digital
      • CPAD News
      • CPAD Music
      • Mulher Cristã
      • CPAD Evento
      • CPAD USA
      • Rádio CPAD
      • TV CPAD
      • Editorial Patmos
      • CGADB

      Lições Bíblicas

      • Subsídios Adultos
      • Subsídios Jovens
      • Subsídios Juvenis
      • Subsídios Adolescentes
      • Subsídios Pré-Adolescentes
      • Subsídios Juniores
      • Subsídios Primários
      • Subsídios Jardim de Infância
      • Subsídios Maternal
      • Subsídios Berçário
      • Subsídios O Caminho para o céu

      Copyright © 2021 - Escola Dominical. Todos os direitos reservados.

      Ao clicar em "Aceitar todos os cookies", concorda com o armazenamento de cookies no seu dispositivo para melhorar a navegação no site, analisar a utilização do site e ajuda nas nossas iniciativas de marketing. Saiba mais em Política de Privacidade.
      Aceitar
      Manage consent

      Privacy Overview

      This website uses cookies to improve your experience while you navigate through the website. Out of these, the cookies that are categorized as necessary are stored on your browser as they are essential for the working of basic functionalities of the website. We also use third-party cookies that help us analyze and understand how you use this website. These cookies will be stored in your browser only with your consent. You also have the option to opt-out of these cookies. But opting out of some of these cookies may affect your browsing experience.
      Necessary
      Sempre ativado
      Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.
      CookieDuraçãoDescrição
      cookielawinfo-checkbox-analytics11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
      cookielawinfo-checkbox-functional11 monthsThe cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
      cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
      cookielawinfo-checkbox-others11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
      cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsThis cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
      viewed_cookie_policy11 monthsThe cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.
      Functional
      Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.
      Performance
      Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.
      Analytics
      Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.
      Advertisement
      Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.
      Others
      Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.
      SALVAR E ACEITAR