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      Início » Lição 3 – O Messias já veio

      Lição 3 – O Messias já veio

      • Categorias Subsídios Jovens
      • Data 14/04/2023

      Prezado(a) professor(a), para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio da semana. O conteúdo é de autoria de Telma Bueno, autora do livro de apoio do trimestre.

      O MESSIAS JÁ VEIO

      INTRODUÇÃO

      Na lição deste domingo, estudaremos a respeito do Salmo 2, um cântico cujo autor é Davi. Esse salmo faz parte do Livro I, que é composto pelos Salmos 1 a 41. Segundo Matthew Henry, “enquanto o salmo anterior era de natureza moral e nos mostra quais são os nossos deveres, esse é messiânico e nos mostra o Salvador”.1

      O Salmo 2 é profético e encontra-se na categoria dos chamados messi­ânicos. De acordo com Charles Spurgeon, podemos chamá-lo de Salmo do Príncipe Messias,2 pois fala da vinda do Messias e é aplicado a Cristo em diferentes passagens do Novo Testamento, como, por exemplo: os dois primeiros versículos do salmo (vv. 1, 2) são uma referência que poderá ser encontrada no texto de Atos 4.25,26, citados por Pedro e João depois de terem sido libertos da prisão pelo Sinédrio. Os versículos 6 e 7 são uma referência que encontramos na declaração de Natanael a respeito de Jesus: “[…] tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel (Jo 1.49). No versículo 7, Davi proclama o decreto do Senhor. Mas que decreto é esse? O que afirma ser Jesus o Filho único de Deus (cf. Hb 1.1-5).

      Durante muito tempo, os judeus tiveram que esperar a promessa de um futuro rei que seria da casa de Davi, e esse rei é o Messias (Mt 1.1-17). Jesus era descendente direto do rei Davi, e a sua descendência certamente o colocaria na linha de sucessão do trono; Jesus, todavia, não era somente rei, mas também o Messias, cujo Reino jamais teria fim: “E reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu Reino não terá fim” (Lc 1.33). Todos os reinos deste mundo são efêmeros, por mais importantes que sejam. Davi foi o rei mais aclamado pelo seu povo, mas o Reino do Messias seria muito maior em glória e conquistas: “Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai” (Lc 1.32). Pelo fato de o Messias ser um descendente do rei Davi — guerreiro esplêndido que matou Golias e que alcançou muitas vitórias, conquistando vários territórios e solidificando o reino sobre as demais nações —, os judeus espera­vam um Messias político que os libertasse do domínio do Império Romano. Jesus, contudo, rejeitou veementemente o papel político e nunca alimentou as expectativas que o povo tinha em relação a Ele. Jesus pregou e ensinou de modo que as multidões entendessem e cressem nEle como o Messias. Nas suas mensagens, Ele procurava enfatizar que o seu Reino não era deste mundo e que, para fazer parte dele e tornar-se um dos seus súditos, era preciso nascer de novo (Jo 3)

      Apesar do tempo e da distância que existem em relação ao conteúdo desse salmo messiânico de autoria de Davi, ele continua relevante para nós, súditos do Reino de Deus. Os seus conselhos e exortações compõem uma mensagem poderosa, um alerta para os que aguardam a Segunda Vinda de Jesus Cristo e o seu julgamento contra os homens rebeldes (v. 9). A crença no Dia do Senhor é uma esperança viva e eficaz que não nos atemoriza, mas alerta-nos e prepara-nos para o porvir. Que tenhamos confiança em Deus para esperarmos o retorno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois “bem-aventurado todos aqueles que nele confiam” (v. 12b).

      I. A REBELIÃO CONTRA O UNGIDO DE DEUS

      A Importância do Salmo 2
      Como já vimos anteriormente, o salmo que estudaremos neste capítulo está na categoria dos salmos messiânicos, que são uma descrição do rei messiânico. Um dos fatos que afirmam essa verdade é que, no Novo Testamento, o Salmo 2 é aplicado à pessoa de Jesus durante a narrativa do seu batismo, descritas nos Evangelhos de Ma­teus, Marcos, Lucas e João (Mt 3.17). O Salmo 2 é muito importante para os cristãos; por isso, precisamos conhecer a sua estrutura para um melhor entendimento.

      Autoria do Salmo
      O Salmo 2 é de autoria do rei Davi. É um salmo dramático e re­pleto de poesia para tratar a respeito do Rei dos reis, embora alguns autores afirmem que o salmo foi escrito para ser usado na coroação dos reis da casa de Davi. Segundo George O. Wood: “A morte de um rei causava uma terrível incerteza e oferecia a conspiradores internos e adversários estrangeiros uma oportunidade de se rebelarem. Em tais situações, eles diriam: ‘Rompamos as suas ataduras e sacudamos de nós as suas cordas’ (v. 3)”.4

      O Propósito do Salmo
      Os objetivos são: revelar a emissão de decretos reais. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento encontramos várias referências à emissão de decretos reais (vejamos como exemplo Ester 8.8-14 e em Lucas 2.1-3); apresentar a rebeldia da humanidade em relação a Deus, o Criador e Soberano; alertar aos rebeldes para que adquiram sabedoria e voltem-se para Deus mediante o seu Filho, o Messias.

      A Estrutura
      O arcabouço do Salmo 2 é composto de quatro partes: na primeira, Davi faz alusão à rebelião das nações contra o Messias (vv. 1-3; cf. At 4.25-27); na segunda, ele revela a resposta divina diante dos intentos dos insurgentes contra o Messias (vv. 4-6); a terceira parte é a pro­messa do Pai com respeito ao envio do seu Filho Unigênito e amado ao mundo para aniquilar todos os seus opositores (At 13.33; Hb 1.5; 5.5; cf. Mt 3.17; 2 Pe 1.17); na quarta e última parte, o salmista exorta a humanidade a buscar a sabedoria que vem do alto, a sabedoria do Pai para que aprendam a refugiar-se nEle antes que venha o grande e terrível Dia do Senhor (vv. 10-12; cf. Hb 3.7-19).

      A Rebelião das Nações (vv. 1-3)
      Os três primeiros versículos do Salmo 2 apontam para a oposição que seria feita ao Messias e a implantação do seu Reino. Nunca na história um líder sofreu tanta violência como Cristo.5 Essa é uma prova incontestável de que o seu Reino era divino e que a oposição era oriunda do Inferno. O Messias veio ao mundo na plenitude dos tempos e com uma missão específica, só que o império das trevas também tem uma missão neste mundo: roubar, matar e destruir (Jo 10.10). Nas Sagradas Escrituras, encontramos várias evidências bíblicas da existência do mal, e a primeira referência está registrada em Gênesis 3. Satanás aparece em forma de serpente e induz Adão e Eva a pecar, pois ele acreditava que a obra-prima do Criador seria arruinada para sempre. Deus, porém, no seu infinito amor, já tinha um plano de salvação para resgatar a humanidade do pecado desde a fundação do mundo. Muitos dos salmos messiânicos asseguram que a Queda haveria de ser revertida por Jesus Cristo mediante a sua morte na cruz. Ainda no Éden, o Senhor Deus rompeu a aliança entre o Diabo e a humanidade: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15).

      A Oposição dos Reis da Terra e Governantes (v. 2)
      “Os reis da terra se levantam” (v. 2). Essa expressão utilizada pelo salmista não denota uma conspiração somente política, mas também é um conluio contra o Senhor e o seu ungido (v. 2). De acordo com o Comentário Bíblico Beacon, “essa é a justificativa para uma interpretação messiânica do salmo, junto com a aplicação feita no Novo Testamento para Jesus.”6
      O motim das nações (v. 1) é um retrato do pecado que se espalhou como um vírus letal por toda a humanidade (Rm 3.23). Tudo começou com a desobediência de Adão e Eva. O pecado entrou no mundo por intermédio de um homem e contaminou toda a humanidade (Rm 5.12). Deus, contudo, não foi apanhado de surpresa; o Senhor, na sua presciência, desde a fundação do mundo, já havia preparado um Messias para redimir a humanidade.
      No Antigo Testamento, vários profetas falaram a respeito da vinda de um grande líder que seria enviado ao mundo, na plenitude dos tempos (Gl 4.4), para libertar as nações. Esse grande líder seria melhor e maior que Moisés, o legislador (Dt 18.15-18). Ele seria maior que o próprio Davi, autor do Salmo 2 (2 Sm 7.12-16). Isaías também profe­tizou a respeito desse líder afirmando que o seu governo seria justo e repleto de sabedoria (Is 9.6,7). Profetizou também que a sua liderança seria servidora e fiel a Deus (Is 42.1-9). Esse líder e servo lidaria com o pecado de Israel (Is 52.13–53.12). O grande líder, o Messias, revelaria luz e salvação a todas as nações, e vemos no Novo Testamento que o próprio Jesus declarou: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8.12).
      A vinda do Messias e a sua morte foram determinadas por Deus antes mesmo da Queda, para resgatar toda as nações (Jo 1.29). O Rei­-Messias entregou-se por nós voluntária e inteiramente. Como homem, experimentou a dor física e emocional; a sua agonia foi devastadora, mas Ele sempre deixou claro que viera ao mundo não somente para ensinar, curar e anunciar o Reino de Deus, mas também para morrer pela humanidade. Já parou para pensar que tudo o que Ele sofreu foi por amor a você? Ele não veio a este mundo tenebroso por causa dEle mesmo ou por uma questão política, partidária e ideológica; Jesus veio para salvar-nos, para morrer em nosso lugar. Embora acusado de blasfêmia e de traição em uma corte civil, Ele não foi vítima de uma injustiça social cometida pelo Sinédrio ou por Pilatos.

      II. O UNGIDO PEDIRÁ CONTAS (vv. 4-6)

      Como Deus Contempla a Rebelião dos Homens
      No versículo 4, Davi usa uma linguagem antropomórfica para relatar o desprezo e o riso do Senhor em relação às nações. Davi relata aqui o desprezo divino a respeito da ilusão dos homens em relação ao poder. O salmista também ressalta o poderio de Deus ao afirmar que o Senhor habita nos céus (v. 4), ou seja, Ele está acima dos homens, dos seus motins e de todo governo humano. Davi revela que o Todo-Poderoso não precisa elevar-se para resistir à oposição de homem algum ou de Satanás. O Senhor é maior e está numa posição muito elevada.
      A história revela que muitos homens no Oriente, Egito e Babilônia reivindicaram um poder e uma divindade para governar que jamais tiveram, mas tudo não passou de uma ilusão do próprio ego. O único Rei poderoso é Jesus!

      O Eterno, na sua onisciência, conhece o poder limitado das nações e dos seus respectivos governantes (v. 4). Só Deus é onipotente, e por isso podemos confiar nEle. Davi, o autor do salmo, sabia que a sua força e as suas vitórias sobre os seus inimigos eram oriundas da misericórdia e do poder do Senhor (Sl 66.1-20). No Salmo 124.1, também da sua autoria, ele declara: “Se não fora o Senhor, que es­teve ao nosso lado, ora diga Israel.” Deus é por nós, mas precisamos reconhecer que nossas conquistas não são resultado de nossa capaci­dade cognitiva ou força. O Diabo está contra nós, mas o Eterno está sobre nós. Você reconhece que todas as suas realizações e conquistas vêm do Senhor? Não seja orgulhoso e jamais se esqueça de que “a soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18). Nabucodonosor era um grande estrategista militar e um grande construtor. Ele foi o responsável pela construção dos jardins suspensos da Babilônia, uma das sete maravilhas do mundo antigo. Para reforçar essa verdade, observe a declaração do profeta Daniel a respeito do reinado dele: “Tu, ó rei, és rei de reis, pois o Deus dos céus te tem dado o reino, e o poder, e a força, e a majestade” (Dn 2.37). Entretanto, Daniel também falou a respeito da temporariedade desse reino: “E, depois de ti, se levantará outro reino, inferior ao teu, e um terceiro reino, de metal, o qual terá domínio sobre toda a terra” (Dn 2.39). Nabucodonosor foi tomado pelo orgulho e altivez esquecendo-se de que as suas conquistas, o seu poder e força fora um benefício do Deus dos céus e que os reinos deste mundo são transi­tórios. Ele agiu como os reis da terra descrito por Davi no versículo 2 do Salmo 2. Sabemos que o Senhor tratou com Nabucodonosor da mesma forma como tratará com os governos deste mundo, com os que se acham “poderosos” e “intocáveis”. No Dia do Senhor, eles verão o quão pequenos e frágeis são diante do Rei dos reis (Ob 1.15).
      Deus não tolera e zomba da arrogância das nações, dos homens (v. 4). Os súditos do Reino de Deus precisam ter um coração, uma postura humilde (Mt 5.3); é necessário, portanto, sermos “pobres de espírito”, que significa os humildes. Sabemos que a humildade não tem nada a ver com os bens materiais que uma pessoa possui. Ser humilde é ser consciente da graça e da bondade do Senhor diante de nossas fraque­zas, falhas, erros e imperfeições. Humildade também não é complexo de inferioridade. Muitos não têm uma autoestima saudável e acabam confundindo humildade com baixa autoestima. Quando uma pessoa não tem uma visão correta de si mesma, ela corre o perigo de tornar-se uma pessoa altiva, arrogante, soberba. Deus pode e quer curar a forma como nos vemos, como nos avaliamos. Sabemos que a humildade nas Sagradas Escrituras está associada a uma atitude mental de que tudo o que temos ou somos vem do Senhor. O apóstolo Pedro exorta-nos a que venhamos estar revestidos de humildade (1 Pe 5.5). O livro de Provérbios exorta-nos a trilhar o caminho da humildade (Pv 15.33; 18.12; 22.4). Jesus, o Messias, é nosso maior exemplo de humildade (Mt 11.29). O Mestre não apenas falou, como também ensinou a respeito do assunto. Ele deu uma lição prática aos discípulos e a nós a respeito do que é ser humilde, pois, como Rei dos reis, lavou os pés dos seus discípulos, função esta realizada pelo “menor” escravo da casa de algum senhor (Jo 13.3-16). Outra importante passagem cristológica que trata do assunto no Novo Testamento é encontrada em Filipenses 2.5-11.

      O Ungido do Senhor Regerá o Mundo Todo
      Não importa a soberba do homem, pois todas as criaturas terão que prestar contas diante do Ungido do Senhor e prostrarem-se diante dEle. Ainda é tempo de abandonar toda a postura altiva e entregar-se ao governo de Cristo.
      A soberba é o antônimo da humildade, e a arrogância, segundo o livro de Provérbios, evidencia a insensatez de uma pessoa — no caso do Salmo 2, são os reis e governantes (vv. 1, 2). Jamais se esqueça de que o temor ao Senhor e a humildade denotam sabedoria (Pv 1.7), e quem teme a Deus aborrece o mal; a soberba e a arrogância (Pv 8.13). O temor ao Senhor é um antídoto contra toda sorte de sentimentos maléficos que podem povoar a mente e a alma do ser humano (Pv 16.6). Sem o reverente temor, tornamo-nos vulneráveis ao pecado da arrogância e toda sorte de mal. A soberba não somen­te desagrada a Deus, como também nos afasta da sua presença, destrói nossos relacionamentos e a nós mesmos. A espiritualidade saudável conduz-nos pelo caminho da humildade. Enquanto rei, Salomão reconheceu que sem Deus não teria condição de governar o seu povo com justiça; então, num gesto de humildade, ele pede a Deus sabedoria, pois tinha consciência das suas limitações. O soberbo não consegue reconhecer as suas deficiências, tornando-se cego. Que tenhamos consciência de que Deus resiste e continuará resistindo aos soberbos (Tg 4.6). Entretanto, o Pai Celeste dá e dará graça aos que têm o coração quebrantado e contrito, que se chega a Ele com humildade.
      Davi revela a maneira como o Senhor trabalhará com os orgu­lhosos que não se submetem à autoridade divina. Ele afirma: “Tu os esmigalharás com uma vara de ferro; tu os despedaçarás como a um vaso de oleiro” (v. 9). Segundo o Comentário Bíblico Beacon, o significado desse texto é: “Aqueles que se submetem à autoridade de Cristo serão seus subordinados e aqueles que resistem serão destru­ídos.”8 Você está disposto(a) a submeter-se à autoridade de Cristo?

      Todos Prestarão Contas
      O Senhor é misericordioso e bom, paciente para com todos os rebeldes; entretanto, no seu tempo, na sua hora, Ele julgará os insur­gentes e zombará da loucura deles. Como já vimos anteriormente, todo orgulho e soberba e toda rebelião contra o Altíssimo serão arruinados. O Altíssimo é aquEle que estabelece, mas que também derriba (Dn 2.21). O poder pertence a Ele, e cabe a nós viver em hu­mildade e mansidão, como Jesus ensinou, até que o Dia do Senhor venha (Mt 11.29). A soberba e a arrogância humanas só levam ao caminho de perdição. Não podemos jamais nos esquecer de que todos estaremos um dia diante do Justo Juiz para prestarmos contas de tudo o que falamos, sentimos, pensamos e fizemos (Rm 2.6,7). Se você teme ao Senhor e já entregou o governo de sua vida a Ele, não temas! Temos a certeza de que tudo será feito conforme a reta justiça do Senhor (Rm 2.14-16).

      CONCLUSÃO

      Vimos que o Salmo 2 trata a respeito do reinado messiânico do Senhor Jesus, que assumiu a forma humana para salvar-nos e que tem e terá um triplo ministério: rei, sacerdote e profeta. O tempo ainda não chegou, mas Cristo reinará sobre toda a terra em breve, e todos terão que se encurvar perante Ele e declarar que Jesus Cristo é o único Senhor! “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o transpassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!” (Ap 1.7).

      Que Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!

      Para conhecer mais a respeito dos temas das lições, adquira o livro do trimestre: BUENO, Telma; SANTOS, Thiago. Encorajamento, Instrução e Conselho: Alcance uma Vida Feliz com os Ensinos dos Santos. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.

      Tag:ED, Escola Dominical, Jovens, Lições Bíblicas Jovens

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      Telma Bueno

      Bacharel em Teologia, Jornalista, Pedagoga, Pós graduada em Gestão Escolar e Editora responsável das Revistas Jovens e Maternal da CPAD

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